Quinta-feira

TRIBUNA DO NORTE

Atividade econômica brasileira tem crescimento de 0,24%, em fevereiro

O ritmo de crescimento da atividade econômica diminuiu, em fevereiro. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 0,24% em fevereiro, comparado com o mês anterior. Em janeiro comparado com dezembro, o crescimento ficou em 2,35%, de acordo com os dados revisados divulgados hoje (16).

Já na comparação com fevereiro de 2013, o crescimento ficou em 4,04%, de acordo com dados sem ajustes, uma vez que a comparação é entre períodos iguais. Em 12 meses encerrados em fevereiro, a expansão ficou em 2,57%. No primeiro bimestre, o crescimento ficou em 2,46%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.

 

COLUNA DE LUIZ ANTONIO

NORMA

Entra em vigor amanhã (18), a Norma para Reformas em Edificações, da ABNT. O documento prevê quais itens relacionados à reformas e intervenções de um apartamento que devem contar com a avaliação prévia de um engenheiro e/ou arquiteto e ser sinalizada ao síndico antes do seu início. A medida afetará diretamente o consumidor final em ocasiões internas e externas à sua residência.

 

JORNAL DE HOJE

Capuche entrega mais 220 apartamentos este mês na grande Natal

- A construtora Capuche iniciou o exercício de 2014 programando para o primeiro semestre a conclusão e entrega de 564 unidades habitacionais nos diversos empreendimentos que mantém em execução na região metropolitana.

- Mas este número será ultrapassado com folga, pois foram antecipados os cronogramas das obras dos condomínios “Sun River” e “Viver Bem”, de modo que será possível entregar ainda em abril as torres “B” e “C” do primeiro, e mais 60 apartamentos do segundo, o que totalizará 220 unidades, parte das quais tinha previsão de entrega para julho.

- Pelo que anuncia o empresário Edson Matias, diretor-presidente da Capuche, “o cumprimento dos nossos compromissos de entrega das obras no prazo só reforça a nossa credibilidade perante o mercado, onde estamos comemorando 20 anos de atuação”.

- Nos últimos quatro meses a Capuche concluiu os empreendimentos “Corais de Lagoa Nova”, entregou a torre “C” do “Sun Set”, concluiu a torre “B” do “Viver Bem” e duas torres do empreendimento “Sun River”. A expectativa para maio/junho é concluir o “Viver Bem”, primeiro empreendimento da empresa dentro do programa “Minha Casa, Minha Vida”, projetado com seis edifícios que totalizam 360 unidades.

 

Moura Dubeux entrega chaves esta noite, na zona Sul de Natal, do edifício “Bossa Nova”

- A construtora e incorporadora Moura Dubeux Engenharia entrega na noite de hoje, durante coquetel oferecido às famílias dos futuros moradores, a primeira etapa de mais um condomínio residencial de alto padrão em Natal. Trata-se do edifício “Bossa Nova”, localizado no bairro de Capim Macio, próximo a escolas, universidades, supermercados, farmácias e bons restaurantes.

- O edifício, erguido num terreno de quase 5,6 mil metros quadrados, é parte integrante de um condomínio composto por três torres residenciais (as outras duas são “Samba” e “Jazz”), que quando estiverem concluídas comporão um total de 165 apartamentos medindo entre 85, 105 e 125 metros quadrados de área útil.

- Cada uma das torres possuem 19 pavimentos com três unidades por andar, e mais um apartamento na cobertura, todos com sala para dois ambientes, dependência completa e duas (ou três vagas) cobertas de garagem.

- Segundo o gerente comercial da Moura Dubeux em Natal, Alvamar Barbosa, “o projeto arquitetônico e a quantidade de itens de lazer fazem do ‘Bossa Nova’ um dos mais arrojados empreendimentos imobiliários da cidade”.

 

PORTAL NO AR

Norte e Nordeste voltam a liderar inadimplência em março, diz SPC Brasil

No mês de março, o número de consumidores inadimplentes nas regiões Norte e Nordeste cresceu 8,69% e 8,12%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do indicador mensal de inadimplência regional calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A única região do país que registrou aumento inferior à média nacional (6,58%) foi a Sudeste, cujo crescimento apurado foi de 5,25%. Os estados do Sul apresentaram alta de 7,55% no número de pessoas inadimplentes e a região Centro-Oeste, crescimento de 6,64%.

Na avaliação da economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, o ano de 2013 foi um período de baixo crescimento econômico para a região Norte, fato que somado ao maior acesso ao crédito nos últimos anos, pode ter contribuído para a forte alta de inadimplentes verificada no mês passado. “Entretanto, dados mais recentes mostram uma retomada da atividade econômica, o que pode reverter parcialmente esse quadro nos próximos meses”, ponderou a economista.

Com relação à região Nordeste, novamente, o maior acesso ao crédito aparece como fator relevante para explicar, parcialmente, o crescimento da inadimplência. Isso ocorreu apesar de os indicadores de atividade mostrarem que a economia local cresce a um ritmo superior a média nacional. “Mesmo com o desemprego em baixa e o aumento das contratações formais, algumas regiões, como o Nordeste, têm apresentado aceleração da inadimplência. O dado surpreende e preocupa”, afirmou Luiza Rodrigues.

Inadimplência setorial

Nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul, as dívidas bancárias contribuíram com 43,29%, 87,48% e 33,53%, respectivamente, das variações totais de dívidas atrasadas. Já na região Centro-Oeste, as dívidas no comércio tiveram maior peso e foram responsáveis por 39,52% do avanço da inadimplência.

Na região Norte, a alta foi generalizada em todos os setores, de maneira que não se pode apontar um segmento especifico que explique sozinho o aumento nos últimos meses.

“É preocupante o peso crescente das dívidas bancárias na composição da inadimplência no Brasil, já que os juros praticados pelas instituições bancárias são um dos mais altos do mercado”, explicou Luiza Rodrigues.

 

O TEMPO (BH)

Construtoras têm R$ 14,6 bi em imóveis encalhados no país

Os imóveis não vendidos pelas quatro das maiores construtoras brasileiras contabilizam R$ 14,6 bilhões, um estoque de 25 mil unidades em todo o país, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). O estudo foi baseado nos balanços da MRV Engenharia, Cyrela, Direcional e Gafisa. Mesmo assim, as empresas afirmaram que lançarão novos empreendimentos em 2014.

 De acordo com a entidade, atualmente, mais da metade dos apartamentos não encontram compradores nos primeiros seis meses, após o lançamento. Situação bem diferente na comparação com os anos de auge, quando o empreendimento tinha todas as unidades vendidas na primeira semana.

O presidente da ABMH, Leandro Pacifico, disse acreditar num estouro da bolha imobiliária, rumores que aumentam à medida que empresas do setor divulgam seus resultados financeiros, além do fato de a economia brasileira estar apresentando resultados fracos. “Os preços ainda estão altos e o brasileiro não tem renda para comprar. O curioso é que as empresas vão lançar mais imóveis, mesmo com um estoque considerável. Uma das razões para isso é manter o planejamento feito nos últimos anos ou pode ter reação na Bolsa, já que estas empresas têm que mostrar que continuam expandindo seus negócios, pois têm que manter os investidores”, analisa.

Pacífico ressalta que se a bolha estourar, deve acontecer nos moldes do que foi verificado na Espanha. “Nos Estados Unidos, a situação foi bem diferente. Afinal, lá é possível hipotecar um imóvel várias vezes. Aqui, a Caixa Econômica Federal, que cuida de boa parte dos financiamentos, é bem rigorosa na hora de conceder um empréstimo. No Brasil, é complicado financiar dois imóveis”, explica.

Para ele, um dos sinais negativos de uma crise é a redução das vendas. “Como as pessoas não têm renda suficiente, não compram”, diz. Num outro momento, quem já comprou não consegue honrar o pagamento e perde o imóvel.

A Fundação Ipead verificou queda na velocidade de vendas em Belo Horizonte. No mês de fevereiro do ano passado, a velocidade de venda era 22,92%, já em janeiro de 2014, a velocidade de venda chegou em 8,23%. Diante dessa queda, os dados do Ipead informaram que em janeiro de 2014, o número de imóveis vendidos foi de 188 unidades, diante da oferta de 2.284. Pacífico ressalta que 70% das obras no país estão atrasadas.

Momento é ruim para comprar

O momento não é favorável para quem quer comprar imóveis, a não ser que haja uma boa oportunidade. É a recomendação de especialistas. “Quem puder, deve esperar e comprar em 2015”, diz o coordenador do curso de Ciências Econômicas da Newton Paiva, Leonardo Bastos Ávila.

O presidente da ABMH, Leandro Pacifico, afirma que neste ano não haverá “estouro de preço”. “Não há mais espaço para aumentos”, diz.

Ávila, que disse não acreditar em estouro da bolha imobiliária, afirma que está verificando queda nos preços, já que a demanda está retraindo. “Eu mesmo acabei de comprar um imóvel”, diz. (JG)

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