Sexta-feira

VALOR ECONÔMICO

Recursos do FGTS permitirão contratações de R$ 7 bilhões no Minha Casa

Os R$ 500 milhões adicionais autorizados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para bancar os descontos oferecidos a beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) permitirão o uso de R$ 7 bilhões do fundo que foram remanejados do orçamento da infraestrutura urbana para habitação popular. Há duas semanas, o Ministério das Cidades remanejou cerca de R$ 7 bilhões para contratações do MCMV, principalmente, por famílias que se enquadram nas faixas 2 e 3 — ou seja, com renda entre R$ 2,6 mil e R$ 9 mil.

Para que esses recursos fossem liberados, porém, havia a necessidade de mais R$ 500 milhões do fundo para bancar os descontos concedidos na faixa 2, segundo explicou ao Valor o ministro das Cidades, Alexandre Baldy. Dos R$ 7 bilhões que serão remanejados, apenas R$ 7 milhões serão destinados à construção de moradias para famílias da faixa 1,5 — cujas contratações foram suspensas pela Caixa Econômica Federal. O restante ajudará no cumprimento da meta de contratação para as faixas 2 (renda mensal entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil) e 3 (de R$ 4 mil a R$ 9 mil).

Na faixa 2, não havia condições de serem liberados os recursos sem previsão dos subsídios. Para a faixa de renda mais elevada, não há descontos bancados pelo governo. O FGTS banca 90% dos subsídios do principal programa habitacional, e o governo federal é responsável pelos 10% restantes.

Nesta semana, o ministro, além de conseguir o adicional de recursos do FGTS, garantiu verbas no orçamento deste ano para garantir a contratação de financiamento pelos beneficiários do programa até dezembro. A aprovação dos recursos adicionais foi alvo de reclamação de alguns representantes do Conselho Curador do FGTS. Isso porque, na avaliação de alguns, houve um “atropelo” do ministro, que chegou com o pedido de surpresa.

Normalmente, a aprovação de uso de recursos adicionais passa antes por avaliação de um grupo técnico antes de ir para votação no conselho. Conforme antecipado pelo Valor, a Caixa informou que interrompeu a aprovação para novas operações de financiamentos da faixa 1,5 do MCMV. Na avaliação de fonte ouvida pelo jornal, os recursos adicionais do FGTS não devem alterar o cenário para contratação nessa faixa de renda.

O banco explicou que o orçamento disponibilizado para o segmento neste ano foi usado em sua totalidade e, por isso, novas contratações serão realizadas só a partir do início de 2019. A faixa 1,5 é voltada a famílias com renda mensal de até R$ 2,6 mil e cobra juros em torno de 5% ao ano. É o segundo segmento com menores taxas acima apenas da faixa 1, para famílias com rendimentos até R$ 1,8 mil, que pode ter até juro zero. O Programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado em 2009 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi utilizado como vitrine eleitoral dos governos petistas.

 

Indicação de Campos Neto ao Banco Central agrada mercado

O economista Roberto Campos Neto, do Santander, foi indicado ontem como futuro presidente do Banco Central (BC) do governo de Jair Bolsonaro. E o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, permanecerá na função. Entre profissionais do mercado financeiro, a escolha de Campos Neto foi bem recebida - ex-BCs também elogiaram a indicação. A manutenção de Mansueto também é bem-vista: significa a continuação do trabalho de aprovação da reforma da Previdência e outras mudanças na política fiscal, para reversão do déficit primário.

Campos Neto poderá ser o primeiro presidente de um BC independente, caso se confirme a intenção do atual chefe da autoridade monetária, Ilan Goldfajn, de aprovar no Congresso a lei que confere autonomia à instituição. O BC autônomo nasceu no fim de 1964, quando Roberto Campos, avô do presidente indicado, era ministro do Planejamento. Mas essa foi uma ideia de curta duração. "Ele é visto como alguém competente. Tem perfil diferente do Ilan, sendo um profissional mais de mercado, mas deve ser um nome bem recebido pelos investidores", diz Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria e expresidente da autoridade monetária.

Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC e sócio da Mauá Sekular, afirma que a escolha de Campos Neto foi acertada. "Ele é muito bem preparado tanto do ponto de vista acadêmico, com experiência no exterior, como de mercado." Segundo Figueiredo, Campos Neto é conhecido por ser um profissional que sabe formar equipe. Ele disse esperar que parte dos atuais diretores do BC seja mantida.

As indicações de Campos Neto e Mansueto foram confirmadas ontem em nota pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. O indicado ao BC precisará passar ainda por uma sabatina no Senado para ser confirmado. Ele foi escolhido por Guedes depois da recusa de Ilan, que alegou motivos pessoais para não permanecer no posto. Ele afirmou em nota que ficará no cargo até a apreciação do sucessor pelos senadores.

No comunicado, Ilan manifestou apoio a um projeto de autonomia do Banco Central, que tramita na Câmara dos Deputados. E afirmou que "continuará trabalhando junto com os parlamentares para aprovar o texto ainda em 2018". "A eventual aprovação da lei, com mandatos fixos e intercalados dos membros da sua diretoria (presidente e diretores), permitirá um futuro no qual as transições do BC e do governo ocorram em momentos distintos, com conhecidos benefícios para a economia", disse. "A atual gestão do BC tem se empenhado na aprovação da lei de autonomia com mandatos de tempo fixos, mas sempre com o intuito de valer para a próxima diretoria.”

Na nota, Ilan ressalta ainda "sinalizações recentes sobre política econômica feitas pela futura administração federal e as importantes indicações a cargos públicos na área, que visam o crescimento, com inflação baixa e estável". Ele afirmou que "adotará todas as providências para garantir a melhor transição no comando da autoridade monetária e, atendendo a pedido do novo governo, permanecerá no cargo até que o Senado aprecie o nome de Roberto Campos Neto, nos próximos meses".

"A atual Diretoria Colegiada, com membros oriundos do setor privado e servidores de carreira, permanecerá à disposição do novo presidente do BC, contribuindo para a continuidade e a normalidade dessa transição." Ilan classificou Campos Neto como "profissional experiente e reconhecido, com ampla visão sobre o sistema financeiro e a economia nacional e internacional" e disse que "conta com seu apoio e confiança no futuro trabalho à frente do BC".

Campos Neto tem 49 anos e possui especialização em Economia com ênfase em Finanças pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Trabalhou no antigo banco Bozano, Simonsen de 1996 a 1999 e está desde 2005 no Santander Brasil. Atualmente é o diretor responsável pela tesouraria da instituição.

Próximo de Guedes, o economista tem frequentado reuniões da transição e também participou da campanha, elaborando planos de governo. Seu avô foi ministro do Planejamento durante o governo militar do general Castelo Branco (1964-1967). O presidente do Santander, Sérgio Rial, elogiou a formação do futuro presidente do BC, a quem atribuiu um "sólido conhecimento" na área econômica.

"Roberto Campos Neto é um profissional com sólida formação e profundo conhecimento da área econômica. Desejamos a ele muito êxito no desempenho de sua nova função, tão importante para o desenvolvimento do país", disse Rial, em nota. André Esteves, sócio-fundador do BTG Pactual, disse que vê uma indicação de continuidade na administração da autoridade monetária. "Campos Neto é experiente e reúne todas as condições de continuar o ótimo trabalho que vem sendo realizado no BC ao longo dos últimos anos."

Figueiredo, da Mauá, destaca a importância do alinhamento entre o BC e a Fazenda para a eficácia da política monetária. Assim, diz, a continuidade de Mansueto tende a trazer uma complementariedade ao BC, reforçando o ajuste fiscal. Por seu perfil, visto como mais liberal, analistas de mercado dizem esperar que Campos Neto mantenha uma condução mais "hawkish" (inclinada ao aperto) da política monetária. "Na margem, a nomeação de Campos Neto aumenta a chance de um aumento da taxa de juros em sua primeira reunião [no início de fevereiro] para estabelecer credenciais ortodoxas", afirma a Capital Economics em relatório.

Para Gustavo Loyola, a condução da política monetária vai depender do perfil da nova diretoria do BC. O ideal, segundo ele, é que o ela seja diversificada, integrando diretores com carreira mais acadêmica com profissionais com perfil mais de mercado. "Seria interessante que houvesse a manutenção de alguns diretores, mas essa é uma questão que ainda precisa ser definida", diz.

 

Moody’s vê crédito estável na AL, mas alerta para juro e protecionismo

As condições de crédito para os mercados emergentes em 2019 serão provavelmente mais desafiadoras à medida que o crescimento global desacelera, a volatilidade dos mercados financeiros continua, as taxas de juros sobem e o protecionismo comercial e as tensões geopolíticas aumentam, afirma a Moody's Investors Service em um novo relatório. No entanto, a Moody´s tem uma perspectiva estável para os mercados emergentes em geral, incluindo a América Latina. "Com exceção da Argentina, o crescimento na América Latina está se recuperando das mínimas de 2016 e 2017 e, embora abaixo da tendência histórica, continuará dando suporte a condições estáveis para a maioria dos setores", afirma a diretora-gerente da Moody´s Atsi Sheth.

"Além disso, passadas as eleições em alguns dos maiores países da região, a direção das política públicas agora é mais clara, aliviando incertezas que representaram riscos em 2018". Embora tendências específicas de cada país divirjam, as condições de crédito para os emissores das América Latina, de modo geral, serão determinadas pelo desempenho do crescimento econômico e pelas diretrizes de políticas econômicas que os novos e atuais governos da região adotarão.

Apesar de o peso da dívida pública ter crescido, houve melhoras nas estruturas de dívida, um fortalecimento dos colchões financeiros e um declínio nos desequilíbrios externos desde o choque dos preços das commodities de 2014-16.

No entanto, uma escalada significativa nas tensões comerciais globais ou um aperto financeiro maior que o esperado podem representar riscos para alguns emissores. Também persiste o risco de que estresse em alguns países emergentes possa provocar ruptura nos fluxos financeiros internacionais para outros países, como observado em 2018.

De maneira geral, emissores em países com desafios macroeconômicos ou políticos são mais vulneráveis a episódios de aversão global ao risco, enquanto países com mercados domésticos amplos, em expansão, e com múltiplos instrumentos de políticas públicas são mais resilientes.

 

Economia global está perto de fim deste ciclo, diz BlackRock

O tombo do petróleo no último um mês e meio deve ajudar a economia global ao invés de atrapalhar e, assim, não deverá pressionar Wall Street. A avaliação é de Axel Christensen, estrategista de investimentos da BlackRock, maior gestora global de recursos, com US$ 6,3 trilhões em ativos sob seu guarda-chuva.

Segundo Christensen, a queda do petróleo está mais relacionada a ajustes do lado da oferta e não exatamente de demanda. Portanto, não seria um indicador antecedente de uma piora econômica nos próximos meses. Ainda assim, ele reconhece que este ciclo econômico global parece cada vez mais próximo de seu estágio final, com aumento de divergências entre indicadores nas principais economias.

Veja os principais trechos da entrevista concedida ao Valor:

Valor: Estamos neste momento numa virada para baixo da economia mundial?

Axel Christensen: A partir de agora, parece claro que o caminho é descendente. Temos que considerar que estamos num estágio muito avançado deste ciclo econômico. E, à medida que nos aproximamos do fim, veremos mais um quadro misto, com alguns dados vindo melhores, outros piores. O PIB alemão é um claro exemplo disso. A questão é se esse ciclo econômico vai se ampliar. É uma pergunta difícil de responder, e a resposta não seria a mesma para todas as regiões. Para os Estados Unidos, por exemplo, acredito que ainda haja espaço para um ciclo mais longo, amparado por investimentos corporativos. Já na Europa temos balanços mais fracos, incerteza política e um impulso econômico em enfraquecimento. Como um todo, acredito que a economia global continuará crescendo, mas os desafios serão cada vez maiores a partir daqui.

Valor: O petróleo está em sua mais longa série de baixas já registrada. Isso ajudará ou atrapalhará a atividade global?

Christensen: Vejo mais como um elemento a ajudar. De forma geral, olhamos com certo ceticismo a ideia de que o petróleo é um termômetro da saúde da economia. Há muitos componentes que influenciam os preços. De um lado, tem a questão da oferta, que é um tema muito ligado à geopolítica e dependente das decisões da Opep. Já a demanda é sim um elemento mais associado ao ritmo da economia mundial. Temos que lembrar que os preços de energia compõem parte importante de índices de inflação, então é natural esperar que a queda recente do barril ajude a reduzir as leituras de preços. Isso significa mais renda disponível e tira pressão do Federal Reserve (Fed, BC americano) para altas mais aceleradas de juros.

Valor: O que a queda de mais de 25% do petróleo desde o pico de outubro significa para Wall Street?

Christensen: Nos nossos cálculos, considerando o equilíbrio de demanda e oferta, um nível justo para o petróleo [WTI] é cerca de US$ 60 o barril. Em outubro, chegou a US$ 76, mas por causa do entendimento de que haveria menor oferta. Ou seja, o petróleo voltou a patamares mais condizentes com os fundamentos. E mais importante: não está nem tão alto que gere inflação, nem tão baixo que prejudique sobremaneira a lucratividade das empresas.

Valor: Devemos esperar um ajuste na linguagem de política monetária do Fed por causa da queda do petróleo?

Christensen: A possibilidade de o mercado ajustar expectativas para o Fed por causa da queda forte do petróleo não significa que o banco central necessariamente fará esse ajuste. O Fed não costuma reagir a eventos de curto prazo. Em termos de política monetária, o banco central está mais atento às tendências gerais de inflação, desemprego e aos movimentos do hiato do produto, entre outros fatores. O fato é que esse hiato já está perto de zero. E isso dá respaldo ao cenário de novas altas de juros.

Valor: A guerra comercial entre EUA e China ainda terá piores efeitos sobre a economia mundial?

Christensen: A máxima de que “não há vencedores nunca numa guerra comercial” pode estar sendo usada à exaustão, mas segue verdadeira. É isso que preocupa mais. O risco mais direto vem do aumento da inflação. Por ora, sem novas medidas, os impactos sobre os preços podem ser mais contidos. Mas existe um elemento que já está prejudicado, que é a confiança. E temo que esse maior grau de incerteza tenha vindo para ficar. As empresas podem adiar investimentos. E esse é o efeito mais preocupante da guerra comercial, porque não tem características de curto prazo. Mesmo com um possível acordo, algum estrago já está feito.

Valor: A China está mais vulnerável à guerra comercial?

Christensen: Eu diria que há um conjunto de fatores que torna maior o desafio à China. A própria guerra comercial, impactos sobre inflação, investimentos externos... Mas acredito que o país está hoje mais robusto para enfrentar essa situação do que dez anos atrás. A mudança de modelo econômico tende a deixar a nação menos dependente do comércio exterior, o que é algo positivo no atual momento de embate tarifário. Os esforços para impulsionar a economia interna geram efeitos colaterais, mas são bem-vindos. Acho que a preocupação com a China se deve muito também ao tamanho que a economia alcançou e menos às mudanças em curso por lá. No fim, a economia chinesa está ficando mais competitiva em relação aos EUA.

Valor: O que esperar para os emergentes no atual contexto?

Christensen: Cada vez mais estamos seletivos em relação a emergentes. Analisando menos o bloco e mais histórias separadas. Mas, se formos olhar as questões comuns, o cenário é mais desafiador, à medida que o Fed continua a subir juros nos EUA. Alguns emergentes precisam interromper processos de alívio monetário. Então você tem menos espaço para estímulos. Tudo é uma questão de identificar os mais expostos aos atuais riscos à economia global e os menos suscetíveis à piora das condições.

Valor: Em qual lado o Brasil está?

Christensen: A evolução recente dos ativos financeiros no Brasil indica que os mercados estão dando o benefício da dúvida para a nova administração. Mas não vai demorar, talvez questão de poucos meses, até que sejam cobradas ações efetivas. Os desafios são enormes, sobretudo do lado fiscal, e com uma economia que ainda luta para deixar de vez a brutal recessão dos anos anteriores. Mas a inflação controlada e alguns equilíbrios macro ajudam. O que dá para dizer é que o Brasil está caminhando para um bom ponto de virada. Mas ainda há muito a se confirmar.

 

Índice de atividade do BC aponta crescimento de 1,74% no 3º trimestre

A economia brasileira teve queda de 0,09% em setembro frente a agosto, mostrou o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado há pouco. O desempenho, medido pela série com ajuste sazonal, veio após uma alta de 0,53% do indicador em agosto, dado revisado de alta de 0,47%. A queda de setembro veio menor que a média das estimativas de economistas colhidas pelo Valor Data.

A previsão era de recuo de 0,5%, com as projeções variando de -1,2% a +0,5%. Na comparação com setembro do ano passado, o IBC-Br subiu 0,72%. No terceiro trimestre, o indicador cresceu 1,74% frente aos três meses anteriores, feito o ajuste sazonal. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a alta foi de 1,72%. No ano, o indicador acumula avanço de 1,14% na comparação com o mesmo período de 2017.

Nos 12 meses até setembro, o crescimento é de 1,45% na série sem ajuste. O IBC-Br é considerado um indicador antecedente do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado trimestralmente pelo IBGE, mas os dois índices têm diferenças metodológicas e conceituais. O IBC-Br, de frequência mensal, é calculado a partir de indicadores da produção dos três setores da economia – agricultura, indústria e serviços.

O PIB é a soma dos bens e serviços produzidos no país tanto pela ótica da produção quanto pela ótica do consumo das famílias, empresas e governo. Os dados utilizados são mais abrangentes e desagregados do que os usados pelo BC.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que, de agosto para setembro, a produção industrial recuou 1,8%, enquanto as vendas no varejo ampliado caíram 1,5% e o volume de serviços prestados no país encolheu 0,3%. No final de setembro, o BC revisou sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018 de 1,6% para 1,4%.

 

FOLHA DE SÃO PAULO

 

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