Quarta-feira

VALOR ECONÔMICO

"Quase reformista" é maior risco de 2018, diz Eurasia

O maior risco nas eleições de 2018 não é a vitória de um candidato populista, mas sim a de um "quase reformista", segundo a consultoria de risco político Eurasia Group. Para a empresa, essa categoria inclui nomes como o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), a ex-senadora Marina Silva (Rede) e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa. Um "quase reformista", de acordo com a Eurasia, é alguém que afirma apoiar as reformas, mas pode não ter a" convicção necessária e a capacidade para aprová-las no Congresso".

Na visão da consultoria, um candidato com essas características tem 40% de chances de ganhar as eleições, que deverão ser marcadas por um forte "sentimento antiestablishment", a despeito da recuperação da economia. Em relatório, a Eurasia atribui outros 40% de chances de vitória a um candidato com "claras credenciais reformistas", que teria a capacidade de fazer a agenda de mudanças avançar no Congresso. O principal nome desse grupo é o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Os restantes 20% de probabilidade ficam com um "antirreformista", como o candidato do PT ou o ex-ministro Ciro Gomes (PDT). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ser impedido de concorrer. Para a Eurasia, o que une os "quase reformistas" é "o apelo de se venderem como políticos não tradicionais". O primeiro nome desse grupo é Bolsonaro, que teria "o caminho mais claro para o segundo turno". Para a consultoria, é hora de levar a candidatura do deputado a sério.

O apoio obtido por Bolsonaro sugere que ele toca um "ressentimento profundamente enraizado em grandes parcelas do eleitorado", diz o relatório. O deputado vai muito bem nas pesquisas espontâneas, com 12%, um sinal de que tem uma base de apoio leal e que tende a não se dissipar. No segundo turno, porém, Bolsonaro pode enfrentar dificuldades. Ele tem apoio da classe média no Sudeste e no Centro-Oeste do país, mas as suas posições polêmicas em assuntos sociais podem ser um problema numa disputa com um candidato mais moderado, avalia o texto. Seria o caso de um nome mais centrista, que poderia contar com o voto anti-Bolsonaro da esquerda.

Para a Eurasia, o deputado de extrema-direita tem mais chances se concorrer com alguém de esquerda; se enfrentar Alckmin ou outro nome do grupo "quase-reformista", contudo, ele tenderia a perder. A consultoria diz ser necessário ficar de olho em Joaquim Barbosa, que ainda tem o desafio de encontrar um partido. "Ele pode ter o perfil mais competitivo nesta eleição." É um juiz experiente, com credenciais anticorrupção, que tem a vantagem de ser visto com um nome novo na política.

Além disso, tem origem humilde, e pode agradar não apenas aos eleitores de Lula no Nordeste, mas aos do resto do país. "Se ele se filiar ao PSB, as chances de um 'quase reformista' se eleger cresceriam", diz o relatório, observando que Barbosa tem até 7 de abril para entrar em alguma partido se quiser se candidatar. No campo dos "quase reformistas", a Eurasia inclui o senador Álvaro Dias (Podemos), o ex-presidente Fernando Collor (PTC), João Amoêdo (Novo) e o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (PSC).

Segundo a Eurasia, se o apresentador de TV Luciano Huck entrar na corrida, aumentam a possibilidade de eleição de um reformista; se Joaquim Barbosa concorrer, crescem as chances de vitória de um "quase-reformista". Em fevereiro, Huck anunciou, pela segunda vez, que não deve disputar o pleito. Apesar disso, a consultoria lembra que ele pode mudar de ideia antes de 7 de abril.

Para os analistas da Eurasia, Huck tem potencial para ser competitivo, por ser muito popular, com boa avaliação entre a classe média baixa. Se Huck realmente ficar de fora, Alckmin aparece como o principal nome reformista, em melhor posição para formar uma coalizão que garanta tempo de televisão, dinheiro e apoio regional e local, diz o relatório. O maior problema, para a Eurasia, é que o tucano é um político tradicional numa eleição que tende a ser marcada pelo sentimento antiestablishment. Entre os reformistas, a Eurasia inclui também o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente Michel Temer (MDB) e o prefeito João Doria (PSDB).

Por fim, a Eurasia avalia o campo antirreformista. Nesse grupo, o nome mais competitivo é o de Lula. No entanto, o ex-presidente não deve concorrer, por causa de sua condenação na Justiça em segunda instância. As duas opções mais competitivas à esquerda seriam então Ciro e o candidato do PT. Para a Eurasia, Ciro tem provavelmente a melhor oportunidade, contando com cerca de 8% das intenções de voto, número próximo ao de Alckmin.

O principal ativo seria o fato de vir do Nordeste, o que o deixa em boa posição para herdar parte dos votos de Lula. Entre os problemas, a Eurasia lembra que Ciro é conhecido por suas explosões e pela falta de disciplina. Sem Lula, o PT estaria inclinado a escolher o ex-governador Jaques Wagner como candidato. O problema, nota o estudo, é que ele teve o seu nome envolvido em denúncias de corrupção. A opção a ele é ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que teria como um obstáculo a dificuldade para empolgar os eleitores do Nordeste, onde Lula é mais forte. Os outros nomes antirreformistas citados são Manuela D'Avila (PC do B) e Guilherme Boulos (Psol).

 

S&P e Fitch veem crédito ainda em ritmo moderado

A ainda fraca demanda das empresas e a cautela dos bancos em meio a um cenário de incertezas políticas e econômicas devem manter a recuperação do crédito no Brasil em um ritmo moderado neste ano, segundo avaliação da S&P Global Ratings. Já outra agência, a Fitch, estima que as concessões de crédito no Brasil vão crescer 4% em 2018, "no mesmo ritmo da inflação".

Conforme a Fitch, a aceleração da retomada dos financiamentos no segundo semestre do ano passado, com alta de 6,7% ante o mesmo período de 2016, é um indício dessa recuperação mais consistente, embora cautelosa. A S&P vê uma retomada mais sólida das concessões apenas a partir do fim do ano. "Esperamos que o crescimento do crédito acelere uma vez que a recuperação econômica esteja mais estabelecida mais para frente em 2018 e 2019", escreveram os analistas.

Segundo a S&P, o total de empréstimos vencidos (NPL, na sigla em inglês) ficou em 3,2% do crédito total do sistema financeiro no ano passado e deve oscilar em torno de 3% neste ano. As duas agências destacaram ainda a resiliência do setor bancário mesmo com a tendência de queda dos spreads.

Para a Fitch, "o sistema financeiro vai manter o nível de lucratividade apesar do cenário de spreads mais apertados, uma vez que terá menos provisões para devedores duvidosos e volume maior de concessões e de taxas de serviços".

 

Exportação de bens industrializados tem 'década perdida'

O desempenho das exportações brasileiras de produtos industrializados tem desapontado desde a crise financeira global, que começou em 2007 e se agravou em 2008, com a quebra do Lehman Brothers. No ano passado, o volume exportado desses bens ainda estava 0,7% abaixo do de 2008, destaca o economista Fernando Ribeiro, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Economia Aplicada (Ipea). "Sem qualquer exagero, é possível descrever o período recente como a 'década perdida' das exportações de bens industrializados", diz Ribeiro.

No mesmo período, as quantidades destinadas ao exterior de produtos básicos aumentaram pouco mais de 60%. "A participação dos bens industrializados na pauta total do país, que se manteve ao redor de 70% entre meados da década de 80 e meados da década passada, recuou para cerca de 50% nos anos recentes", observa o economista. A fatia nas vendas totais é calculada levando em conta o valor exportado.

Em 2000, a participação dos industrializados era de 74,5%, percentual que caiu para 60,5% em 2008 e 51,3% em 2017; a de básicos pulou de 22,8% em 2000, para 36,9% em 2008 e para 46,4% em 2017. A soma de industrializados e básicos não atinge 100% por causa da parcela de operações especiais. O comportamento sofrível das vendas de industrializados fez o Brasil perder espaço no mercado internacional, um movimento decorrente da perda de competitividade, de acordo com estudo do economista, a ser publicado em breve como texto para discussão pelo Ipea. Ribeiro chama a atenção para a redução da fatia de mercado das exportações brasileiras de industrializados nas importações mundiais.

Na média de 2015 e 2016, a parcela ficou em 0,75%, 0,18 ponto percentual menor do que no biênio 2005- 2006. Ribeiro usa a média de dois anos para suavizar a volatilidade do dado anual. "O nível atual está entre os mais baixos das últimas décadas, equivalendo apenas aos alcançados no biênio 1999-2000", observa Ribeiro.

Segundo ele, a queda é ainda mais intensa quando se desconta o efeito dos preços relativos, ou seja, da relação entre os preços das exportações brasileiras e as cotações das exportações mundiais. "Dado que os preços relativos tiveram aumento expressivo no período, ao excluir esse efeito a perda de market share [fatia de mercado] mais do que dobra", passando de 0,18 ponto percentual para 0,39 ponto, diz Ribeiro.

"Isso significa que a queda de market share foi bem maior quando se considera a participação das exportações brasileiras no volume físico de importações mundiais." No estudo de Ribeiro, os produtos industrializados englobam os produtos manufaturados e semimanufaturados. É "um conceito próximo ao da indústria de transformação", de acordo com ele.

O economista procura avaliar os motivos que levaram ao mau desempenho das vendas externas de industrializados no mercado global. Ele analisa se a perda de espaço ocorreu por causa de perda de competitividade em relação aos concorrentes, porque os principais produtos da pauta perderam participação na demanda mundial de importações, ou porque os principais países de destino estariam perdendo importância relativa nas importações mundiais.

Segundo o estudo, a decomposição da redução da fatia de mercado na comparação do biênio de 2005-2006 com o de 2015-2016 foi determinada quase totalmente pela perda de competitividade. "Sozinho, esse efeito respondeu por redução de 0,30 ponto percentual do market share", observa ele. "O efeito de destinos compensou em parte a perda de competitividade, representando ganho de 0,14 ponto. Isso significa que países cujo peso na pauta exportadora brasileira é maior do que na importação mundial tiveram um crescimento de suas importações superior à média mundial no período, de 24,6%", escreve Ribeiro.

Já o efeito de produtos foi pouco significativo, contribuindo com redução de apenas 0,01 ponto percentual. "Isso que significa que as eventuais alterações da participação no comércio mundial dos principais produtos industriais exportados pelo país tiveram efeito praticamente neutro sobre o desempenho exportador do país."

Para Ribeiro, é fundamental enfrentar a falta de competitividade, para evitar que o país transite para uma "pauta exportadora muito concentrada", cada vez mais dependente de produtos básicos para garantir o equilíbrio da balança comercial. Os problemas, segundo ele, passam por questões como o alto custo Brasil (caso da carga tributária elevada e complexa e infraestrutura deficiente), o custo do trabalho e uma proteção tarifária muito acima da vigente em países semelhantes, que torna difícil inovar e absorver novas tecnologias, afetando a produtividade.

Para ele, é importante ter uma política comercial que envolva redução de tarifas de importação, por exemplo. A política industrial, por sua vez, deve dar prioridade a questões como inovação, a economia verde e setores com maior capacidade de crescimento no futuro. "Não é simplesmente dar crédito barato e tarifas altas de importação", afirma Ribeiro. É uma agenda que vai muito além do câmbio. Para ele, é importante que a moeda seja pouco volátil e não esteja muito valorizada, mas não precisa estar excessivamente depreciada. O nível de hoje, por exemplo, lhe parece razoável, não sendo barato demais nem caro demais.

 

Governo mantém cenário com expansão de 3%

Apesar de os últimos números da economia terem levantado dúvidas sobre o ritmo da retomada do crescimento, a área econômica ainda sustenta seu cenário de uma expansão em torno de 3% neste ano. Parte do governo reconhece que nos primeiros meses do ano o ritmo está um pouco abaixo do que se previa, mas reafirma a visão de que a tendência de aceleração da atividade é clara, por conta não só de impulsos fiscais e monetários em curso, mas também por fatores como a alta na confiança de consumidores e empresários, indicando continuidade na elevação dos investimentos.

Desde que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre ficou abaixo do previsto pelo mercado, preocupações sobre o real estado da economia começaram a ser levantadas. Os dados negativos da indústria e dos serviços em janeiro, o IBC-Br (que procura antecipar o PIB) do mesmo mês e a inflação persistentemente abaixo do piso da meta reforçaram tais questionamentos.

Uma fonte oficial, contudo, pondera que os números específicos de janeiro, além da volatilidade natural dos dados mensais, refletem na verdade a devolução de um resultado mais forte do que o esperado em dezembro. Embora para o PIB do quarto trimestre o forte desempenho do último mês do ano estatisticamente tenha tido pouco impacto, o resultado legou um carregamento estatístico para este início de 2018 que, mesmo com algumas decepções em janeiro, permite projetar uma alta de 0,6% para o PIB do primeiro trimestre.

Ou seja, se os cálculos dos técnicos do governo estiverem corretos, os primeiros três meses do ano devem apontar um ritmo de crescimento próximo de 2,5% para o PIB. A mesma fonte acrescenta que o resultado da atividade econômica no quarto trimestre de 2017 de fato foi inferior ao que o próprio governo esperava.

O motivo para isso, avalia, seria o fato de que as políticas monetária e fiscal ainda tiveram efeito de contração na atividade. Vale lembrar que a meta de resultado primário mostrou déficit bem menor do que se esperava no ano e que a política monetária tem efeitos defasados e refletia os cortes de juros do início de 2017.

O economista afirma, ainda, que esse quadro de políticas fiscal e monetária está sendo revertido para 2018, favorecendo aceleração mais intensa da atividade econômica ao longo dos próximos trimestres e sustentando a manutenção dos 3% previstos para o ano. Outra fonte oficial ressalta que, no quarto trimestre, apesar do número agregado não ser empolgante, os números da demanda interna - o mais importante termômetro para a sensação de bem-estar da população - apontaram um ritmo de 0,43%, o que tende a se acelerar em 2018, oscilando entre 0,7% e 0,8% por trimestre.

Essa mesma fonte salienta os aspectos de sazonalidade e estatística para justificar os resultados fracos da indústria e dos serviços em janeiro. E sugere que se observem dados como as médias móveis trimestrais. No caso do setor industrial, por exemplo, a leitura é que, por essa métrica, há na verdade aceleração ante dezembro.

Entre os indicadores econômicos coincidentes, dados como nível de estoques, uso de capacidade instalada, venda de papelão ondulado, entre outros, referendam o cenário de que não há um soluço ou perda de vigor na economia. "Não há nenhum dado que justifique a reversão do cenário do governo", disse. Sobre a inflação abaixo da meta, que alguns analistas interpretam como sintoma de letargia econômica, as fontes oficiais apontam diferentes motivos e nenhum deles seria o nível de atividade.

Cita-se a queda no ritmo dos preços administrados em comparação com 2017 e os ainda comportados preços de alimentos como determinantes. Aponta-se, também, a ainda elevada ociosidade da economia, em torno de 4% do PIB, que não justificaria a expectativa de aceleração inflacionária neste momento. Um técnico oficial fez, inclusive, uma provocação destacando que, com a proximidade do Copom, parte do mercado que está pré-fixado, e torce pela queda de juro, estaria fazendo jogo para apontar a perda de vigor da economia e aumentar a probabilidade de continuidade dos cortes da Selic.

 

Bens duráveis voltam a patamar de vendas pré-crise neste ano

O varejo de bens duráveis, como eletrônicos, eletrodomésticos e celulares, vai voltar neste ano aos níveis de venda de 2014, último período de expansão antes da maior crise da história do setor, iniciada em 2015. O mercado pode até superar ligeiramente a marca de quatro anos atrás. Na prática, porém, é um avanço em cima de bases com fracos números por dois anos seguidos. A expectativa é de um avanço de 7% no faturamento neste ano, para pouco mais de R$ 107 bilhões, superando os R$ 105,5 milhões apurados em 2014, informou ontem a empresa de pesquisas GfK.

Em 2015, o mercado encolheu em vendas 14% e em 2016 houve estabilidade. O ano passado foi o primeiro com crescimento após os dois anos seguidos sem evolução - o faturamento subiu 11% em 2017, para R$ 100,7 bilhões. Dados da empresa de pesquisa contemplam vendas brutas efetivamente realizadas porque a companhia usa relatórios periódicos de varejistas que encaminham os dados à GfK.

Noventa categorias são analisadas e a cobertura representa a base de 85% do varejo de bens duráveis. Os números incluem vendas do segmento de telefonia, informática, portáteis, eletrodomésticos e eletrônicos. "A recuperação da cesta de bens duráveis começou no terceiro trimestre de 2016, mas as taxas mais fortes de crescimento vieram em 2017", disse a diretora da divisão de painéis de varejo da GfK, Gisela Pougy, durante o evento Eletrolar, em São Paulo, com a presença de diretores do Magazine Luiza, Via Varejo, Carrefour e Mercado Livre.

A crise acelerou o processo de concentração no setor. Mesmo com efeitos da recessão sobre as vendas das líderes de mercado, as 10 maiores cadeias já são responsáveis por 61% do faturamento total, segundo dados de 2017. Em 2014, antes do início da crise, essa taxa era de 45%, foi a 58% em 2015 e se manteve neste índice em 2016, até subir a 61%. Ganhos de escala e acesso a capital mais barato ajudam a explicar essa evolução.

A difícil situação financeira de varejistas de médio e pequeno porte, especialmente após 2015, ajuda a explicar a fatia das vendas concentradas nas grandes. Cadeias regionais pediram recuperação judicial após a crise, como a gaúcha Volpato e a mineira Eletrosom. Segundo o levantamento, todas as outras cadeias abaixo da décima posição geral do ranking responderam por 39% das vendas em 2017, ante 55% em 2014. Em unidades as vendas gerais de bens duráveis subiram 8% em 2017.

O aumento em valor foi maior (de 11%) devido a reajustes de preços. Isso mostra que, apesar do ambiente ainda ser de recuperação na demanda, reajustes foram repassados ao consumidor. "Foram aumentos focados em determinados produtos. Às vezes, o reajuste é feito num item com alto peso na cesta, o que acaba tendo efeito maior no reajuste final", diz a executiva.

Informática foi o segmento que mais se expandiu em 2017, com alta de 17%, seguido de eletrônicos, com elevação de 14% - a base de comparação mais fraca pode explicar o índice. Entre os eletrônicos, a categoria que mais cresceu foi de TVs, 21%. Para 2018, a empresa estima aumento de 22% na venda de televisores, efeito da Copa do Mundo. Oito pontos percentuais dessa taxa de 22% refere-se ao efeito das vendas com a Copa. O mercado com mais baixo crescimento nominal em 2017 foi eletrodomésticos, que inclui itens como refrigeradores, máquinas de lavar e microondas - a expansão foi de 9% sobre 2016.

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