Quarta-feira

VALOR ECONÔMICO

BNDES prevê R$ 25 bi para MPEs este ano

Os desembolsos de financiamentos do BNDES a micro e pequenas empresas (MPEs) deverão atingir este ano R$ 25 bilhões, com aumento de mais de 50% na comparação com os R$ 16,5 bilhões liberados em 2017. A meta é alcançar cerca de 550 mil empresas de menor porte, com receita operacional bruta de até R$ 4,8 milhões por ano. A previsão é do diretor de operações indiretas do BNDES, Ricardo Ramos, que vem adotando conjunto de medidas para ampliar o acesso ao crédito, com redução de custos e agilização do processo de análise dos pedidos de financiamento.

Ramos adiantou que o BNDES vai adotar taxa fixa nos financiamentos a pequenas empresas, unificando os spreads e os custos totais do crédito para este segmento de menor porte. A medida será anunciada em março e dará maior previsibilidade ao tomador do crédito, diz ele, em fase final de negociação da medida. Além disso, o BNDES passará a compartilhar risco de crédito, de 30%, nas operações de capital de giro às MPEs, informou o diretor.

Agentes financeiros do banco assumirão a parcela restante de 70%. Projeto piloto nesse sentido está sendo desenvolvido com instituições públicas de fomento: BRDE, BDMG e Desenvolve SP. O alvo é ampliar a oferta de crédito. As iniciativas para incremento de operações com MPEs passam também pelo acordo de cooperação em financiamento, garantia de crédito e orientação empresarial firmado com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no dia 17, e que poderá alavancar financiamentos de R$ 6 bilhões em dois anos, prevê o presidente da entidade, Guilherme Afif Domingos.

Um dos objetivos do acordo é agilizar a concessão de empréstimos com recursos do BNDES por meio de parcerias com "fintechs" (empresas de tecnologia financeira) em serviços de educação financeira, análise de crédito, alternativas financeiras e leilões reversos. "Nossa batalha é desburocratizar o acesso ao crédito e obter melhores taxas de juros nos financiamentos", diz Afif. Segundo ele, projeto piloto em microcrédito, com apoio de fintechs, será realizado em São Paulo, em parceria com a Desenvolve SP.

O novo modelo será testado no atendimento a comerciantes das favelas de Heliópolis e Paraisópolis. Ramos acredita que, somados, a expertise do Sebrae, os recursos do banco de fomento e a tecnologia das fintechs, ajudarão a ampliar os serviços para as MPEs. "Educação financeira melhora a capacidade do pequeno empreendedor de pegar crédito. BNDES e Sebrae lançaram na semana passada edital de consulta pública para conhecer melhor o universo das fintechs no país.

Até 15 de março, o banco selecionará as startups e firmará parcerias para desenvolver serviços que possam se conectar com os mecanismos de apoio do Sebrae e com o Canal do Desenvolvedor MPME, do BNDES, - ambiente digital no qual o empresário identifica as linhas de crédito mais adequadas para o seu negócio simula identifica as linhas de crédito mais adequadas para o seu negócio, simula financiamentos, aponta os agentes financeiros de sua preferência, e encaminha a manifestação de interesse de financiamento para as instituições repassadoras.

Criado em junho de 2017, o canal de relacionamento do banco conta com 28 mil solicitações de financiamento de MPEs, com desembolsos de R$ 100 milhões, observa o diretor do BNDES, acrescentando que a ferramenta, além de melhorar o perfil de crédito da empresa, dá maior poder ao empreendedor na negociação das condições do financiamento. Para Ramos, simplificação de processos e automação são elementos chave na modernização do modelo de negócios do banco no atendimento às MPEs.

Para esse segmento, o banco já promoveu algumas simplificações, ao reunir o apoio em três grandes linhas: capital de giro, Finame (aquisição de máquinas e equipamentos) e Cartão BNDES. A medida facilitou o trabalho dos agentes financeiros e dos tomadores de crédito. O diretor garante que "com a automação de processos, o BNDES consegue autorizar em apenas três segundos as operações aprovadas pelos agentes financeiros". Antes, eram necessários no mínimo cinco dias.

 

Rivais tentam ocupar espaço da Caixa no crédito imobiliário

Os concorrentes privados e o Banco do Brasil podem ocupar o espaço da Caixa Econômica Federal no crédito imobiliário caso o banco público continue com restrições de capital. A afirmação é de Gilberto Duarte de Abreu Filho, presidente da Abecip, associação que representa as instituições que atuam nesse mercado.

Mesmo com limitações para emprestar, a Caixa se manteve na liderança do mercado de financiamento imobiliário no ano passado, com uma participação de 38,1% -praticamente estável em relação aos 37,7% de 2016. O banco realizou um total de R$ 16,4 bilhões em operações, considerando apenas as realizadas com recursos da caderneta de poupança, de acordo com dados da Abecip. O Itaú Unibanco aparece em segundo, com 19,8% do mercado, seguido por Bradesco (8,3%), Santander (14,4%) e BB (6,4%).

As operações de crédito imobiliário como um todo registraram o terceiro ano consecutivo de retração. Foram R$ 101 bilhões em financiamentos, incluindo tanto os financiamentos realizados com recursos da poupança como do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O volume representa uma queda de 12,2% em relação a 2016 e é o menor desde 2011. A redução no mercado de crédito imobiliário reflete as restrições de capital da Caixa Econômica Federal, segundo Abreu. "Por ser o maior competidor e ter uma grande abrangência, a Caixa pode inclusive influenciar as projeções para o mercado neste ano", afirmou Abreu a jornalistas.

A Abecip estima uma expansão total de 15% nos financiamento para a compra da casa própria em 2018, para R$ 116 bilhões. "Difícil saber como será a condução das necessidades da Caixa, mas esse é um elemento que pode tanto acelerar o mercado, se o banco equacionar esse problema e voltar com mais força, como ter o efeito contrário", disse o presidente da associação. Em todo o ano passado, foram financiadas 175,6 mil unidades com recursos da caderneta de poupança, uma redução de 12,1% em relação às 199,7 mil unidades de 2016.

Apesar da queda no ano passado, o setor já deu sinais de melhora, com o aumento de 13,2% no financiamento de imóveis usados, considerado um indicador antecedente do desempenho do crédito. Como termômetro do reaquecimento do mercado, Abreu destacou também o aumento nas vendas de imóveis e a redução dos distratos em 2017. Junto com os dados de financiamento imobiliário, a Abecip divulgou pela primeira vez estatísticas do crédito com garantia em imóveis (CGI), também conhecido como "home equity".

Esse mercado encerrou novembro passado com um saldo de R$ 10,4 bilhões, com um total de 97 mil contratos, segundo a associação, que não divulgou comparação com períodos anteriores. A recente decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de permitir a emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) com lastro em contratos de home equity deve estimular o crescimento desse mercado, segundo Abreu. "A medida vai permitir a captação de recursos principalmente por instituições menores", afirmou. O

utra aposta da Abecip é na letra imobiliária garantida (LIG), novo título de captação bancária para financiar o setor de construção. As instituições financeiras trabalham com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para financeiras trabalham com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para criar um processo de emissão simplificada da LIG, de forma semelhante aos certificados de operações estruturadas (COE), segundo Abreu.

 

FOLHA DE SÃO PAULO

Bitcoin é bolha envolta em misticismo tecnológico e terminará em desastre

ARTIGO

POR PAUL KURGMAN

Um dia desses, meu barbeiro perguntou se deveria investir todo o seu dinheiro em bitcoins. E a verdade é que, se ele tivesse comprado bitcoins, digamos, um ano atrás, estaria se sentindo muito bem agora. Por outro lado, os especuladores holandeses que adquiriram bulbos de tulipas em 1635 também se sentiram muito bem —até que os preços das tulipas despencassem, em 1637.

Quer dizer que o bitcoin é uma gigantesca bolha, que terminará em desastre? Sim. Mas é uma bolha envolta em misticismo tecnológico, que cresceu dentro de um casulo de ideologia libertária. E remover o invólucro desse casulo nos ensina alguma coisa sobre os tempos em que vivemos.

Se você por acaso mora em uma caverna e nunca ouviu falar do bitcoin, ele é o maior e mais conhecido exemplo de criptomoeda: um ativo que não tem existência física e consiste apenas de um registro digital armazenado em computadores. O que torna as criptomoedas diferentes de uma conta bancária comum, que também não passa de um registro digital, é que elas não residem nos servidores de uma dada instituição financeira. Em lugar disso, a existência dos bitcoins é registrada por meio de registros distribuídos por muitos lugares.

E a propriedade de bitcoins não é verificada pela comprovação (e com isso revelação) da identidade de quem os detenha. Em lugar disso, ela é verificada por uma senha secreta que —usando técnicas derivadas da criptografia, a arte de criar e resolver códigos —permite acesso à moeda virtual sem que seu detentor revele quaisquer informações que não deseje revelar.

É um truque bacana. Mas a que serve?

Em princípio, você pode usar bitcoins para realizar pagamentos eletrônicos por suas aquisições. Mas também é possível usar cartões de débito e serviços como o PayPal, Venmo e outros para o mesmo fim —e o bitcoin é um meio complicado, lento e dispendioso de pagamento, na realidade. Na prática, até mesmo conferências sobre bitcoins às vezes se recusam a aceitar pagamentos em bitcoins de seus participantes. Não existe motivo real para usar o bitcoin em transações —a não que você deseje que ninguém veja o que está comprando ou vendendo, e isso explica porque boa parte do uso prático do bitcoin envolve drogas, sexo e outros bens do mercado negro.

Assim, o bitcoin na verdade não deve ser visto como dinheiro digital. O que ele é, mais ou menos, é um equivalente digital de uma nota de US$ 100.

Como o bitcoin, notas de US$ 100 não são muito úteis para transações comuns. A maioria das lojas não as aceitam. Mas os "benjamins" são populares junto a ladrões, traficantes de drogas e sonegadores de impostos. E embora muitos de nós possamos passar anos sem ver uma cédula de US$ 100, há muitas delas em circulação - o equivalente a mais de US$ 1 trilhão, ou 78% do valor do dinheiro norte-americano que circula em espécie.

Quer dizer que o bitcoin deve ser visto como uma alternativa superior às notas de US$ 100, por permitir que você realize transações secretas sem ter de carregar valises repletas de dinheiro? Nem tanto, porque lhe falta um traço essencial: uma conexão com a realidade.

Ainda que o dólar moderno não seja lastreado por outro ativo, como o ouro, seu valor último está no fato de que o governo dos Estados Unidos o aceita, e na verdade o exige, como meio de pagamento de impostos. O poder aquisitivo do dólar também é estabilizado pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que reduzirá o montante de dinheiro em circulação se a inflação subir demais, ou elevará sua oferta de moeda para impedir uma deflação. E uma nota de US$ 100, evidentemente, vale 100 unidades de uma moeda basicamente estável.

O bitcoin, em contraste, não tem valor intrínseco. Combine a isso a falta de conexão com a realidade e a extensão muito limitada na qual a criptomoeda é usada para qualquer coisa, e você terá um ativo cujo preço é quase puramente especulativo. O bitcoin perdeu quase 40% de seu valor nas últimas seis semanas; se ele fosse uma moeda de verdade, a queda equivaleria a uma taxa anual de inflação de 8.000%.

E a falta de vínculo entre o bitcoin e a realidade também o expõe a manipulações de mercado. Em 2013, as atividades fraudulentas de um único operador resultaram em alta de 700% no preço do bitcoin. Quem está conduzindo a alta atual? Ninguém sabe. Alguns observadores acreditam que a Coreia do Norte possa estar envolvida.

Mas e o fato de que as pessoas que compraram bitcoins cedo ganharam muito dinheiro? Bem, as pessoas que investiram seu capital com Bernie Madoff também ganharam muito dinheiro, ou pareciam tê-lo feito, por muito tempo.

Como aponta Robert Shiller, o maior especialista mundial em bolhas de mercado, as bolhas de ativos "são como esquemas de pirâmide que ocorrem naturalmente". Os primeiros investidores em uma bolha ganham muito dinheiro porque novos investidores são atraídos ao mercado, e o lucro que os investidores iniciais realizam atrai ainda mais gente. O processo pode continuar por anos antes que algo —um teste de realidade ou a simples exaustão do pool de otários potenciais— provoque o fim súbito e doloroso da festa.

E quando se trata de criptomoedas, há um fator adicional. Elas são uma bolha, mas também uma espécie de culto, cujos iniciados são dados a fantasias paranoicas sobre o roubo de todo o seu dinheiro pelo governo (em oposição aos roubos reais praticados por hackers, que embolsaram proporção notavelmente alta dos bitcoins existentes). Jornalistas que escrevem ceticamente sobre o bitcoin dizem que não existe assunto que atraia tanta correspondência hostil.

Portanto, não, meu barbeiro não deveria comprar bitcoins. Isso vai acabar mal, e quanto mais rápido o fim vier, melhor.

 

Banco estatal derruba o crédito

ARTIGO

VINICIUS TORRES

OS BANCOS estatais foram responsáveis por 99% da redução do crédito no ano passado. O BNDES sozinho causou a baixa de 74% do total de empréstimos.

Encolher o BNDES é uma política deliberada dos economistas de Michel Temer. O banco ficou menor também porque as empresas pediram menos empréstimos, obviamente por causa da recessão e da falta de perspectivas de crescimento acelerado.

Além do mais, acabou a mamata de empréstimos concedidos a taxas de juros negativas ou, de qualquer modo, subsidiados além da conta, o que por vezes financiava indiretamente até a distribuição de dividendos pelas empresas.

Em 2015 e 2016, o total de dinheiro emprestado pelo BNDES (estoque de crédito) diminuiu mais de R$ 140 bilhões. Mas o banco não ficou pequeno.

O bancão de desenvolvimento ainda tem 17,5% do total dos empréstimos bancários do país. É o mesmo tamanho de 2009, penúltimo ano do governo Lula 2, quando se começava a inflar o banco a fim de combater uma crise econômica que, enfim, já acabava (foi a breve e rasa recessão causada pela crise financeira mundial de 2008).

Cevado sob Dilma Rousseff, o banco serviria muita vez para facilitar a criação de oligopólios, a fusão de empresas avariadas por incompetências financeiras grosseiras na crise de 2008 e para financiar também projetos ruins do nacional-empresismo petista. No auge, início de 2015, chegou a ter 21,5% do estoque de empréstimos.

E agora, como fica o crédito?

O total de dinheiro emprestado pelos bancos privados ficou quase na mesma em relação a 2017. O estoque de crédito dos bancos estatais que não o BNDES caiu 2,3%. No BNDES, baixa de quase 13%.

No total, o crédito ainda diminuiu 3,4% no ano passado, em termos reais (descontada a inflação). É o terceiro ano de queda feia (10% em 2016 e 3,4% em 2015).

Para 2018, o crescimento deve ser pouco maior do que nada, embora o ritmo das concessões (novos empréstimos) se recupere de modo animado desde agosto passado.

Parte do encolhimento do BNDES foi compensada pela ressuscitação do mercado de capitais. Ou seja, pelo dinheiro que as empresas levantam por meio de debêntures, notas promissórias, letras de crédito e ações.

As captações no mercado equivaleram a 118% do dinheiro que o BNDES deixou de emprestar em 2017. Mas é preciso lembrar que o mercado de capitais vinha de três anos ruins, desde 2014.

Em 2018 vamos ter um teste melhor da capacidade do mercado de substituir o crédito de longo prazo e/ou barato de bancos estatais, embora o ano seja outra vez atípico e prejudicado pelas incertezas da eleição.

Ainda assim, vamos saber algo mais sobre como financiar negócio de longo prazo no Brasil e de onde sairá dinheiro para bancar a construção de infraestrutura em áreas ou setores essenciais que não interessem ao dinheiro privado.

Pelos resultados de 2017, parece razoável, pelo menos em parte, a tese de que o mercado de capitais é diminuto porque o BNDES ocupava muito espaço. Mas o ano passado foi de recuperação de crise e de antecipação de dinheiro que talvez ficasse caro ou indisponível neste 2018 de eleição. Vamos ver se não foi fogo de palha.

 

O ESTADO DE SÃO PAULO

País pode crescer 3% por dois ou três anos, diz Stuhlberger

O Brasil vive um cenário com um ciclo favorável, com quadro externo benigno e juros abaixo do neutro (nível que equilibra a atividade econômica e a inflação), o que traz a possibilidade de o País ter um crescimento do PIB de cerca de 3% por dois ou três anos, disse ontem o presidente da Verde Asset Management, Luis Stuhlberger, em evento realizado pelo banco Credit Suisse.

“Esse nível é ciclicamente possível”, disse. “Temos nossos dilemas de curto prazo, no médio temos os riscos relacionados à eleição e no longo prazo temos problemas que estão longe de serem resolvidos”, afirmou. Segundo ele, a retomada da economia brasileira é cíclica, mas as reformas podem elevar o crescimento potencial.

Stuhlberger afirmou que o quadro fiscal estrutural do País ainda é ruim, que o teto de gastos será impossível de cumprir a partir de 2020 e que a dinâmica da dívida pública e PIB é desafiadora.

 “A necessidade de uma reforma da Previdência é dramática. O País tende a virar disfuncional se essa linha não for arrumada”, afirmou. Esse, segundo ele, será um tema que precisará estar na pauta do próximo presidente, visto que, sem esse caminho, a única solução seria um aumento de impostos, o que não deve ser aprovado visto o elevado nível de tributação do Brasil. “Ano que vem será o ano da verdade”, afirmou.

Segundo Stuhlberger, qualquer candidato que vencer as eleições presidenciais neste ano fará reformas em 2019, seja de forma proativa ou reativa. Para ele, caso o próximo presidente tenha “ideias divergentes”, o PIB rapidamente cairá e ele caminhará rapidamente para um impeachment.

Dívidas. No mesmo evento, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o ciclo de desalavancagem (redução da dívida) da economia chegou ao fim. Ele apresentou números que mostram que a relação entre a dívida líquida e a geração de caixa das empresas recuou até se estabilizar num nível de 2,6 vezes desde março do ano passado.

Meirelles lembrou que o aumento do endividamento de empresas e famílias durante a recessão atrasou o processo de recuperação econômica. Mas agora, como as empresas mostram maior equilíbrio financeiro, os investimentos dão sinais claros de retomada. De acordo com o ministro, o crescimento econômico se espalhou pelos setores.

 

 

BANCO DE TALENTOS

ÁREA DO ASSOCIADO

O Sinduscon/RN pensa como você, e por isso trabalha:

NOSSA MISSÃO

Representar e promover o desenvolvimento da construção civil do Rio Grande do Norte com sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental

POLÍTICA DA QUALIDADE

O SINDUSCON/RN tem o compromisso com a satisfação do cliente - a comunidade da construção civil do Rio Grande do Norte - representada por seus associados - priorizando a transparência na sua relação com a sociedade, atendimento aos requisitos, a responsabilidade socioeconômica, a preservação do meio ambiente e a melhoria contínua.

CONTATO

55 84 3206 5362

contato@sindusconrn.com.br

SOCIAL

LOCALIZAÇÃO

Rua Raimundo Chaves, 2182 - Sala 101 Empresarial Candelária - Candelária - Natal/RN

SINDUSCON/RN (C) 2012 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS