Quinta-feira

VALOR ECONÔMICO

Índice de Confiança da Indústria registra a primeira alta do ano

SÃO PAULO  -  Com expectativas mais otimistas, a confiança do setor industrial sinaliza em outubro a primeira alta do ano, de acordo com a “Sondagem da Indústria de Transformação”, da Fundação Getulio Vargas (FGV). O ICI, índice que sintetiza a pesquisa, subiu 1,8% na prévia deste mês em relação ao resultado final de setembro, feitos os ajustes sazonais.

Se confirmado o resultado, o índice atingiria 82,6 pontos, interrompendo a sequência de quedas iniciada em janeiro. O ICI, contudo, ainda estaria bem longe da média dos últimos 60 meses, de 104,1 pontos. Desde julho de 2013 o indicador está abaixo de cem.

Na comparação com outubro do ano passado, a confiança registra queda, de 15,8%, mas em magnitude menor que em setembro, quando houve recuo de 16,5%.

A primeira variação positiva mensal do Índice de Confiança da Indústria no ano seria determinada pe la melhora das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas (IE) avançaria 5,7%, alcançando 86,6 pontos, o maior desde maio deste ano. Em contrapartida, o Índice da Situação Atual (ISA) cairia 2,1%, atingindo 78,6 pontos, o menor desde março de 2009 (78,5).

Em linha com as percepções negativas sobre a situação atual dos negócios, o resultado preliminar do Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) indica queda de 0,8 ponto percentual entre setembro e outubro, de 83,0% para 82,2%.

Para a prévia de outubro foram consultadas 780 empresas entre os dias 02 e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima quarta-feira, dia 29.

TRIBUNA DO NORTE

Expectativa de inflação sobe para 7,5% no período de 12 meses

O consumidor brasileiro prevê uma inflação acumulada de 7,5% nos próximos 12 meses, segundo pesquisa de outubro da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em setembro, a Expectativa de Inflação dos Consumidores nos 12 meses seguintes havia ficado em 7,3%.

Segundo a FGV, a estimativa do consumidor em outubro é a mais alta desde novembro de 2005 (7,8%). Avaliando-se a média móvel trimestral (a média dos últimos três meses, incluindo aquele da pesquisa), o indicador subiu de 7,2% em setembro para 7,3% em outubro.

Segundo a FGV, o aumento da expectativa de inflação futura pelos consumidores é resultado dos crescimentos recentes das taxas de inflação, que se mantém pressionada principalmente pelos alimentos.

JORNAL O ESTADO DO MARANHÃO

Os desafios da construção civil

Embora em pequena magnitude, o setor da construção civil no estado já deu sinais de recuperação. O termômetro que sinaliza essa retomada é o nível de emprego com carteira assinada, que neste segundo semestre voltou a crescer, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Os números que confirmam reaquecimento do setor podem ser comparados quando se observa que no acumulado deste ano, ou seja, de janeiro a setembro, a construção civil gerou 3.602 postos de trabalho celetistas, enquanto em igual período de 2013 o saldo foi negativo, com o fechamento de 1.393 vagas.

Sondagem realizada pela Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) confirma a retomada do crescimento da construção civil. Em julho, o indicador do nível de atividade das empresas do segmento chegou a 53,4 pontos, um resultado 3,4 pontos acima do registrado em junho.

Num intervalo de seis meses, a expectativa dos empresários é de otimismo em relação a todos os indicadores avaliados - nível de atividade, compras de insumos e matérias-primas, novos empreendimentos e serviços e número de empregados.

Apesar desse suspiro, a atividade da construção civil passa por um ano difícil - tem sido assim nos últimos dois anos - com projeções de crescimento de 3% que não devem se confirmar e a perspectiva avalizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de um recuo de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção.

Na avaliação mais otimista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), para um ano considerado decepcionante, a expectativa é de se manter pelo menos o mesmo crescimento do ano passado ou registrar um pequeno incremento de quase 1%.

Como o ano já está praticamente terminando, as empresas do setor já vislumbram 2015, com a expectativa de que a atividade comece a engrenar novamente, ainda não nos mesmos níveis de 2010 e 2012, mas que projete uma curva de crescimento mais ascendente.

Lógico que esta é uma conjuntura que vai depender muito do comportamento da economia. O momento é de incertezas, de possíveis mudanças com o resultado das eleições presidenciais, de inflação em alta, nível de emprego e de crédito muito caro e mais escasso em decorrência do alto índice de endividamento do consumidor. São variáveis que são levadas em conta pelo mercado e que definem ou influenciam os investimentos das empresas do setor e também o próprio consumidor em adquirir um imóvel.

De qualquer modo, o setor ainda aposta fortemente no programa habitacional do Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida como um alavancador da atividade, tendo em vista que somente ano passado foi responsável pela construção de 32,1% do total das moradias no país.

O programa, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), contribuiu para a redução do déficit habitacional em 8% de 2009 a 2012. Nesse período, o déficit caiu de 5,7 milhões para 5,2 milhões de domicílios.

Apesar de todo esse cenário de incertezas, fica a esperança de dias melhores para o setor, o que já se observa com os postos de trabalho que estão sendo criados em canteiros de obras existentes no estado.

PORTAL CBIC

Seguro garantia de entrega de obra: credibilidade na venda de imóvel – confiabilidade e respeito na entrega

Lançado em 2012 no mercado brasileiro, o Seguro Garantia de Entrega de Obra, do Convênio Seguros CBIC, é uma iniciativa inédita no país. Seu objetivo é solidificar a confiança de investidores e adquirentes de imóveis na planta, condicionando juridicamente a entrega da obra no prazo firmado em contrato. Focado na viabilidade do empreendimento, o seguro beneficia incorporadoras de todos os portes e pode ser utilizado em todo o território nacional. A iniciativa garante às empresas incorporadoras a possibilidade de reforçar junto ao mercado a condição de concretizar, dentro dos prazos estabelecidos, os imóveis comercializados na planta e sem possibilidade de atraso, ampliando assim a captação de recursos por meio de investidores ou compradores, que terão a garantia do capital aportado no empreendimento. As empresas interessadas devem enquadrar seus empreendimentos na Lei do Patrimônio de Afetação e adotar o aditivo a Minuta Padrão de Promessa de Compra e Venda de Imóvel na Planta, desenvolvida pelo próprio Convênio. A apólice deve ser adquirida exclusivamente pelo site www.seguroscbic.com.br. Mais informações pelo telefone 0800 648 9009.

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