Quarta-feira

JORNAL BRASIL ECONÔMICO

Custo da construção civil desacelera em agosto

O custo da construção registrou taxa de 0,19% em agosto, uma queda de 0,61 ponto percentual em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, o índice variou 5,76% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada foi 7,09%. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O índice que mede o custo de materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido 0,45%. A mão de obra apresentou variação de 0,23%. No mês anterior, a variação registrada foi 1,11%.

Apenas materiais e equipamentos tiveram variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido 0,52%. A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,18%, em julho, para 0,12%, em agosto. Nesse grupo, destaca-se a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,43% para 0,05%.

 

VALOR ECONÔMICO

Demanda fraca derruba confiança na construção

Depois de anos em que a maior dor de cabeça das empresas do setor de construção foi a falta de mão de obra qualificada, o jogo começa a mudar: atualmente, a perspectiva de não ter demanda para esses projetos tomou a dianteira nas preocupações. Esse é um dos fatores que estão fazendo a confiança do setor despencar em 2014 e, com ela, o nível de atividade: para este ano, a perspectiva é que o PIB da construção se encerre em terreno negativo.

Segundo a Sondagem da Construção, pesquisa mensal da Fundação Getulio Vargas (FGV) com as perspectivas de empresários do setor, 36,3% indicaram, em agosto, a falta de demanda como um dos fatores que limitam o seu negócio. No ano passado, essa era uma preocupação de 21% deles, e vinha atrás da escassez de mão de obra (32,6%), que sempre liderou a lista de maiores entraves desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2010. Na pesquisa atual, a mão de obra seguiu como preocupação para 34% dos entrevistados.

"Este mês foi a primeira vez que a demanda fraca assumiu o primeiro lugar, o que marca uma inflexão do cenário em 2014", disse Ana Maria Castelo, coordenadora de estudos da construção civil da FGV. Segundo a pesquisadora, a falta de demanda era um fator que desde 2012 preocupava as construtoras ligadas à infraestrutura. Agora, no entanto, isso começou a contaminar também as construtoras do mercado imobiliário, mais ligadas ao consumo das famílias. "Não estamos falando de um cenário de crise profunda, mas há mudanças muito claras no setor, que refletem uma atividade já mais enfraquecida", segundo Ana.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) atingiu em agosto 104,4 pontos - 3,3% acima de julho, na série com ajuste sazonal, mas 8,4% menor que em agosto do ano passado. Juntos, julho e agosto foram os piores resultados desde que o índice começou a ser feito, em 2010, embora ainda se mantenham em terreno positivo: pontuações acima de 100 significam mais avaliações otimistas do que pessimistas.

"Há uma melhora da avaliação no mês, mas é difícil falar em tendência", diz Ana. "A instabilidade do humor está muito grande. O fato é que a construção está tendo em 2014 uma desaceleração muito forte da atividade."

Isso deve aparecer também no PIB do ano - na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulga os resultados do segundo trimestre. "O PIB da construção vai ser fortemente negativo, com queda em torno dos 2%", disse Ana. O sinal negativo, no entanto, não necessariamente é um retrato fiel da realidade: "A realidade é algo muito mais próximo da estabilidade, que é o que apontam os dados de emprego e do varejo de material de construção."

A desaceleração no setor também se reflete, em certa medida, no avanço dos custos. O Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC-M) teve alta de 0,19% em agosto, menor alta desde setembro de 2011. A taxa mensal do grupo de materiais, equipamentos e serviços foi de 0,15% no INCC-M de agosto. A variação na mão de obra, depois de variações altas de maio a junho (de 1% a 2%), afetadas pelos reajustes salariais em São Paulo, desacelerou para 0,23%.

 

ESTADO DE SÃO PAULO

Número de empregados na construção sobe 0,08 % em julho

O número de pessoas empregadas no setor da construção civil no Brasil chegou a 3,519 milhões em julho, de acordo com levantamento feito pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (SindusconSP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O montante registrado em julho representa um leve crescimento de 0,08% na comparação com junho deste ano, mas uma queda de 0,13% em relação a julho do ano passado.

No acumulado de janeiro a juIho deste ano, o número de trabalhadores empregados na construção civil aumentou 0,79% na comparação com os mesmos meses do ano passado. Nesse período, foram criados 27,3mil vagas, número resultante do saldo de contratações menos o de demissões.

Estabilidade. O presidente do Sinduscon-SP, José Romeu Ferraz Neto, avaliou, em nota, que o emprego na construção tem mostrado estabilidade. Segundo ele, isso indica que a atividade do setor praticamente parou de crescer no País.

Por outro lado, Ferraz ponderou que o nível de atividade ainda é alto, tendo em vista que existem 3,519 milhões de trabalhadores com carteira assinada no setor.

 

JORNAL O TEMPO (MG)

Construtoras focam agora lançamentos de padrão popular

As vendas de imóveis novos em Belo Horizonte caíram 15,28% na comparação entre o primeiro semestre de 2014 e o mesmo período de 2013. Os dados são da pesquisa Construção e Comercialização do Ipead/UFMG, divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Entre os imóveis mais vendidos nos primeiros meses de 2014 62,79% estão “nos bairros com padrão popular”, diz a pesquisa. Em junho, 38,33% dos empreendimentos vendidos custaram de R$ 250 mil a R$ 500 mil, conhecidos como “imóveis econômicos”.

De olho no mercado, algumas construtoras já focaram seus projetos em imóveis nessa faixa de preço. “Nossa produção está direcionada para esse tipo de imóvel. Atualmente, 100% dos nossos empreendimentos têm esse perfil”, afirma Igor Marfará, diretor do grupo MMC.

A construtora, segundo o empresário, já atuou na região Centro-Sul, mas, no momento, busca oportunidades em regiões adjacentes. “Fizemos uma pesquisa e percebemos que havia uma demanda e teríamos aceitação. O mercado imobiliário é cíclico, e essa faixa ficou realmente desamparada nos últimos dois anos. Agora a procura está voltando”, explica Marfará.

Bráulio Franco Garcia, diretor da área imobiliária do Sinduscon-MG, concorda que existe uma tendência de crescimento desses empreendimentos. “Creio que seja uma tendência porque são áreas que ainda podem se expandir”, analisa.

A construtora PDG, que atua em empreendimentos supereconômicos, com preços que vão até R$250 mil, deve lançar imóveis na faixa dos econômicos em 2015. “Queremos atender tanto o cliente que comprou um supereconômico e quer investir em um imóvel melhor, como atuar em um novo mercado”, diz Edir Lima, superintendente regional da PDG em Minas Gerais.

Mais imóveis no 1°semestre

A pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) mostrou que o número de lançamentos na capital cresceu 30% no primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013.

“Isso acontece porque a prefeitura está redigindo o projeto de lei sobre o uso do solo. Esses lançamentos surgem na pressão de perder coeficiente de construção”, explica Otimar Bicalho, presidente do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais.

 

TRIBUNA DO NORTE

No país, inadimplência sobe 5,29%

Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o número de dívidas em atraso registrou um crescimento de 5,29% em julho, em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme o SPC Brasil, os números apontam que no sétimo mês do ano o país chegou ao maior avanço anual registrado desde o início de 2013. Também em julho, a quantidade de inadimplentes aumentou 4,43% no Brasil, em relação a julho de 2013.

No dia 21 deste mês, o Serasa Experian também divulgou levantamento apontando para um recorde, mas desta vez relacionado ao número de consumidores com dívidas em atraso no país em 2014, considerando os oito primeiros meses do ano. Conforme o Serasa, até agosto, 57 milhões de pessoas estavam inadimplentes. No mesmo período de 2013, o número estava em 55 milhões e, em 2012, em 52 milhões.

Conforme o SPC Brasil, a região Nordeste apresentou em julho um crescimento de 6,45% na comparação com o mesmo mês de 2013. Já na passagem de junho para julho, houve elevação de 0,17% do número de dívidas registradas nas bases as quais o SPC Brasil tem acesso.

O número de pessoas físicas inadimplentes da região Nordeste também registrou crescimento, de 4,73% em julho de 2014, com relação ao mesmo mês do ano anterior. Apesar do resultado ser o menor para o mês desde 2011, ele se manteve acima da média nacional no período, de 4,43%.

Os dados do SPC Brasil mostram ainda que a maior contribuição para a alta anual da quantidade de dívidas atrasadas observada na região foi proveniente do setor de bancos que, apesar de registrar um crescimento de 5,63% – menor do que outras categorias – representa cerca de 39% das dívidas em atraso no Nordeste.

A participação da região no número de inadimplentes do país é de 26,15%, ficando atrás apenas da região Sudeste, que concentra 40,08% das pessoas com dívidas em atraso. O Sul vem em terceiro lugar, com 13,02%. Em quarto está a região Norte, com 8,89% e em quinto a Centro-Oeste, com 7,77%.

De acordo com o coordenador do SPC no RN e vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), Augusto Vaz, o poder aquisitivo dos nordestinos e a educação oferecida à população na região são alguns dos fatores que explicam um percentual elevado de participação do Nordeste no endividamento do país. “Historicamente, o Nordeste tem um dos maiores números de inadimplência do país”, comenta.

 

VALOR ECONÔMICO

Crédito tem nova desaceleração

O mercado de crédito apresentou a sexta contração consecutiva em de julho, perfazendo o maior período de queda da série histórica iniciada em março de 2007, considerando o comportamento em 12 meses. No mês passado, a taxa de expansão foi de 11,4%, também a menor da série histórica. O estoque de crédito ficou em R$ 2,835 trilhões ou o equivalente a 56,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Na margem, foi registrado um breve avanço de 0,2% sobre junho, resultado puxado pelos bancos estatais, que foram os únicos a ampliar suas carteiras.

As instituições públicas ampliaram o crédito em 0,7%, para R$ 1,5 trilhão, e respondem por 53% do mercado. Os privados nacionais viram suas carteiras caírem em 0,2%, para R$ 919,246 bilhões, e os estrangeiros encolheram 0,7%, para R$ 416,088 bilhões.

E quem tomou crédito em julho foram a União, Estados e municípios, que ampliaram seu estoque de endividamento em 2,3%, enquanto o segmento privado cresceu apenas 0,1%, puxado, basicamente, pelo crédito imobiliário.

Olhando apenas os recursos livres, o crédito caiu 0,5% na passagem de junho para julho, para R$ 1,516 trilhão, primeira contração em seis meses. Em 12 meses, ainda há modesta alta de 5%. O crédito direcionado subiu 1% na margem, e cresce 19,8% em 12 meses, para R$ 1,319 trilhão.

E esse desempenho historicamente fraco do crédito não guarda relação com as medidas tomadas pelo Banco Central (BC) no fim de julho e na semana passada. A autoridade monetária liberou compulsórios e alterou fatores de ponderação de risco, desarmando as medidas macroprudenciais adotadas em 2010.

Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (Depec/BC), Túlio Maciel, há algum efeito dessas medidas sobre o mercado de crédito, mas ele afirmou, mais de uma vez, que as medidas têm caráter mais regulatório, no sentido de normalizar as condições de crédito, do que dar um impulso ao mercado.

"Tem algum efeito no crédito, claro que tem, pode vir a ter, mas é um impacto moderado, mais específico em alguns segmentos. Está dentro do nosso cenário de evolução do crédito de 12% ao ano", disse.

Segundo Maciel, ainda assim, as medidas podem levar o BC a não revisar para baixo, novamente, a previsão de expansão do crédito de 12% em 2014. A revisão de projeções será feita em setembro.

Entre as medidas anunciadas pelo BC, estão estímulos específicos para o mercado de veículos e crédito consignado.

De acordo com Maciel, há alguns sinais preliminares de que houve melhora na concessão nesses segmentos, mas o BC não dispõe de dados. Em julho, o crédito para veículos caiu pelo sexto mês seguido, encolhendo 0,7% para R$ 185,204 bilhões Em 12 meses, o saldo acumula queda de 4,5%. A carteira de consignado subiu 1,2% no mês e 13,5% em 12 meses.

Segundo Maciel, o quadro geral para o mercado de crédito é de expansão em ritmo moderado, com inadimplência em patamar historicamente baixo.

O destaque negativo do mês foi o crédito para pessoas jurídicas com recursos livres, que caiu 1,1% no mês. "Há um componente sazonal para o crédito às empresas no mês de julho", disse, apontando que em julho do ano passado também foi observada uma redução. O saldo das carteiras de crédito para indústria, para o segmento rural, para o comércio e serviços apontou retração no mês passado.

Depois de breve recuo em junho, as taxas de juros voltaram a avançar. O juro médio total do sistema subiu a 21,4%, alta de 0,3 ponto percentual. Com recursos livres, a taxa para pessoa física foi a 43,2% nova máxima histórica.

O aumento dos juros ocorre apesar da queda no custo de captação dos bancos, que caiu pelo segundo mês, para 8,3% ao ano, menor desde outubro (8,2%).

Assim, o que explica a alta no custo do dinheiro para o tomador final são os spreads, que subiram a 13,1 pontos percentuais no mês passado, maior desde maio de 2012 (13,7 pontos). Para as pessoas físicas o spread foi de 19,4 pontos percentuais no mês passado, também o mais elevado desde maio de 2012 (19,8 pontos). Para as empresas o spread foi de 8,1 pontos, ante os 7,7 pontos em junho.

Desses dados pode-se inferir que embora emprestando menos, os bancos conseguem, em alguma medida, proteger suas margens de lucro, captando mais barato e cobrando mais do tomador na ponta do crédito. Tal percepção é reforçada pelo comportamento da inadimplência, que se manteve estável em 3% considerando a média do mercado. De fato, desde novembro do ano passado a taxa de calotes oscila entre 3% e 3,1%.

Considerando as operações de pessoas físicas com recursos livres, a taxa de calote foi de 6,6%, após 6,5% em junho. Essa taxa é a maior desde janeiro. Já as empresas mostraram inadimplência de 3,5% vindo de 3,4% no sexto mês do ano. A inadimplência total com recursos livres subiu de 4,8% para 4,9% no mês passado. No crédito com recursos direcionado, a inadimplência total se manteve em 1%.

 

Confiança da indústria tem 8ª queda e é a menor desde abril de 2009

SÃO PAULO  -  A confiança dos empresários da indústria de transformação continuou a se deteriorar em agosto, de acordo com sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV).  O Índice de Confiança da Indústria (ICI) diminuiu 1,2% na comparação com julho, indo de 84,4 pontos para 83,4 pontos. Após o oitavo recuo consecutivo, o índice manteve-se no menor patamar desde abril de 2009. Na comparação com agosto do ano passado, houve queda de 15,4%.

O resultado combina piora das avaliações sobre o presente e melhora das expectativas, destacou a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 3,6%, para 82,7 pontos, no menor nível desde março de 2009 enquanto o Índice de Expectativas (IE) aumentou 1,4%, para 84,1 pontos.

“A ligeira melhora das expectativas é insuficiente para sinalizar uma efetiva inversão da tendência negativa observada no ano. As previsões tornaram-se mais favoráveis para a produção, com a normalização do número de dias úteis após o fim da Copa, mas, no horizonte de seis meses, o pessimismo continua aumentando”, afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.

O levantamento mostrou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) registrou estabilidade entre julho e agosto, em 83,2%, permanecendo no menor patamar desde outubro de 2009.

 

JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO

Juro do empréstimo à pessoa física atinge 43,2% em julho, o maior porcentual desde 2011

BRASÍLIA - A taxa média de juros do crédito livre subiu de 32% ao ano em junho para 32,3% ao ano em julho, segundo do Banco Central. Para pessoa física, a taxa passou de 43% em junho para 43,2% em julho, o maior juro desde março de 2011, quando começou a série. Naquele mês, a taxa foi de 41,36%.

Em 12 meses, a taxa do crédito à pessoa física, em recursos livres, subiu 7 pontos. Para pessoa jurídica, houve alta de 22,6% para 23,1% de junho para julho. Em 12 meses, o crédito para empresas subiu 3,1 pontos. Os recursos livres são todo tipo de crédito não direcionado. Financiamentos imobiliários, por exemplo, entram na categoria de crédito direcionado. Recursos livres incluem cartão de crédito, empréstimo pessoal e outros.

No ano, a taxa média do crédito livre subiu 3,3 pontos porcentuais. Em 12 meses até julho, o avanço é de 4,8 pontos porcentuais, acima portanto da taxa média de juros Selic, que avançou 2 pontos no mesmo período.

Atualmente, a Selic - considerada a taxa média do mercado e usada como balizador para empréstimos, financiamentos e rendimentos da renda fixa - está em 11%. Em agosto de 2013, estava em 9%.

Entre as principais linhas de crédito livre para pessoa física, o destaque vai para o cheque especial, cuja taxa subiu de 171,5% em junho para 172,4% no mês passado. Para o crédito pessoal, a taxa total subiu de 45,5% em junho para 45,8% em julho.

No caso de consignado, a taxa passou de 25,6% para 25,9% de junho para julho e, nas demais linhas, de 100,3% para 101,4%. No caso de aquisição de veículos para pessoas físicas, os juros passaram de 23,0% para 23,1% de um mês para outro. A taxa média de juros no crédito total, que também inclui as operações direcionadas, subiu de 21,1% em junho para 21,4% em julho.

Spread. O spread bancário médio no crédito livre subiu de 20,9 pontos porcentuais em junho para 21,4 pp em julho. O spread é a diferença entre a taxa que o banco consegue captar o dinheiro no mercado e a que ele empresta. O spread médio da pessoa física no crédito livre passou de 31,3 pp para 31,7 pp. Para pessoa jurídica, o spread médio avançou de 11,9 pp para 12,6 pp no período.

O spread médio do crédito direcionado passou de 2,8 pp de junho para 3,0 pp em julho. O spread médio no crédito total (livre + direcionado) subiu de 12,7 pp para 13,1 pp. O BC informou também que a taxa de captação dos bancos no crédito livre caiu de 11,1% ao ano em junho para 10,9% no último mês.

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