Quarta-feira

DIÁRIO DO NORDESTE

Caixa disponibiliza R$ 1,2 bi para construtoras

Recursos destinados à área habitacional servirão tanto para o financiamento do Minha Casa como também para a linha de crédito do SBPE Foto: Kiko Silva

A Caixa Econômica Federal está disponibilizando, a partir de hoje, um total de R$ 1,2 bilhão em crédito para as construtoras do Estado. Os recursos fazem parte de um convênio assinado ontem entre a instituição financeira e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE). Do total, R$ 800 milhões serão destinados para a área habitacional e os outros R$ 400 milhões para operações comerciais, ou seja, capital de giro.

"O crédito está disponível em todas as agências da Caixa do Estado, sendo 52 na Região Metropolitana e Interior, além das 40 localizadas na Capital. Lembrando que esse convênio é destinado apenas às construtoras filiadas ao Sinduscon-CE", afirma o superintendente Regional da Caixa Econômica em Fortaleza, Antônio Carlos Franci.

O convênio foi assinado durante o Seminário da Caixa Econômica Federal - Produtos para o Mundo Imobiliário, evento realizado ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). Segundo Franci, a entidade financeira também buscou dialogar com o setor da construção civil para tirar dúvidas quanto às contratações habitacionais do Estado. "Tão importante quanto liberar crédito é instruir e habilitar as construtoras que querem acesso ao recurso".

MCMV beneficiado

De acordo com o vice-presidente da área imobiliária do Sinduscon-CE, José Carlos Gama, o crédito liberado pela Caixa Econômica vai beneficiar diretamente o programa Minha Casa Minha Vida no Estado. "Os R$ 800 milhões destinado à área habitacional servirão tanto para o financiamento do Minha Casa, acima de três salários mínimos, como também para a linha de crédito do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), destinado às classes média e alta", pontua.

Gama também destacou a importância dos outros R$ 400 milhões para a evolução da construção civil no Estado. "O capital de giro é fundamental, porque ajuda a empresa na compra de equipamentos, além de auxiliar no capital que ela é obrigada a ter do percentual de obra, até a Caixa entrar com o financiamento da habitação", comenta.

Juros menos pesados

Além de disponibilizar crédito para as construtoras filiadas ao Sinduscon-CE, a Caixa Econômica também vai conceder taxas de juros diferenciadas para essas empresas. "Na área da habitação, por exemplo, temos atualmente que arcar com a TR (Taxa Referencial) e mais uma taxa média de 10%, ao ano. Com a parceria, as empresas conseguirão reduzir esses juros para até 5,5%, ao ano, ou seja, quase a metade do normal", diz o vice-presidente do sindicato da construção.

 

DCI ONLINE

Inovação está no produto final, para atrair clientes

Implementar inovações tecnológicas é aposta dentro das construtoras brasileiras. Entre as pequenas e médias, novas ferramentas podem diminuir custos operacionais - através de aplicativos que otimizem tempo e reduzam custos. Para as grandes a inovação aparece já para o consumidor final, com empreendimentos que abusem do uso de novas tecnologias.

"A tecnologia precisa pertencer a toda empresa de construção. Independentemente do porte. Entre as pequenas e médias, o uso de novas ferramentas de inovação é essencial para dar competitividade. Aplicativos simples e, muitas vezes gratuitos, como os que controlam estoque de material de construção, pode render uma economia de até 20% dentro do canteiro de obras", diz o engenheiro civil e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Sérgio Lira Menezes.

Exemplo de uso de tecnologia com resultados positivos, a construtora mineira Sodré conseguiu reduzir em 50% o desperdício de materiais dentro da obra. "A solução foi simples e gratuita. Com o Sebrae-MG nós começamos a empregar o uso e novas tecnologias dentro da obra e, através da compra de alguns tablets, aumentamos o controle interno", diz o presidente da empresa, Ronaldo Sodré.

O executivo explica que a aceitação não foi rápida por parte dos trabalhadores. "Não é simples explicar para o trabalhador da obra que há soluções tecnológicas que são mais efetivas do que o controle manual anterior", disse ele, lembrando que o investimento da empresa para a ação não chegou a R$ 10 mil.

Entre os aplicativos usados pelo empresário está o Aplicações Comerciais, que pode ser baixado gratuitamente na internet. "O aplicativo tem versões para estoque, para engenharia, para recursos humanos. Todos eles facilitam a vida do empresário, que também pode checar as informações de qualquer lugar, através do celular", finalizou.

Quem também encontrou um aliado na tecnologia foi a Construtora Marques. Segundo o gerente de marketing e vendas da construtora, Vítor Marques, um dos pilares da empresa é a inovação. "Temos um grande foco em planejamento, controle e monitoramento da produção", disse.

Marques detalha que, pequenas inovações no canteiro podem gerar entre 2 a 3 meses de antecedência no prazo da obra. "Isso é representativo em termos de custo."

Outro tipo de aplicativo que pode melhorar a vida do empresário diz respeito a responsabilidades fiscais e contábeis. Para atender justamente essa demanda a Mega Sistemas Corporativos foca em novos clientes, entre construtores, empresas de logística, agronegócios e serviços. Ano passado, a empresa cresceu 11,8% em faturamento, e a perspectiva é crescer outros 15% este ano. "Vamos explorar de maneira mais agressiva o potencial do Rio de Janeiro e Minas Gerais", diz o sócio-fundador e Diretor Comercial, Walmir Scaravelli.

A empresa que nasceu em Itu (SP) faturou R$ 65,8 milhões no ano de 2013, alta de 11,5% ante a 2012, com destaque para a grande demanda por serviços referentes à obrigações fiscais com Sped.

Consumidor

O uso de tecnologia também pode ser um diferencial de venda. Segundo uma pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o brasileiro está mais inclinado a escolher empreendimentos residenciais que adotem alguns pontos de inovação, estando dispostos a pagar mais por isso.

Segundo a pesquisa, os consumidores apontaram a economia (30,2%), segurança (16,3%), conforto (4,9%) e fatores sustentáveis/ecológicos (4,1%) como as inovações tecnológicas mais lembradas em um imóvel.

De acordo com o CBIC, no que se refere à inovação tecnológica, os itens apontados como mais importantes pelos entrevistados foram a racionalização de energia (21,4%), alarme elétrico (12,7%) e racionalização de água (12,1%).

Considerada quatro vezes a empresa mais inovadora da construção pela AT Kearney, a Tecnisa também está de olho em inovações. Dessa vez, a aposta da empresa é o uso de drones - ou Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) - para filmar e fotografar o andamento das obras. "A Tecnisa está alinhada com o que é tendência no mercado. É esse olhar que permite a companhia inovar e trazer o pioneirismo de outras áreas para a construção civil", explica o diretor de Marketing e Ambientes Digitais da empresa, Romeo Busarello. Segundo o executivo, os primeiros testes foram feitos no Jardim das Perdizes, em São Paulo. "Com a implementação do drone o cliente receberá mensalmente o registro das obras, personalizado conforme a unidade de cada comprador."

 

Confiança é a menor em 5 anos, aponta CNI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) recuou 3,3 pontos em abril e situa-se em 49,2 pontos, o menor valor em cinco anos. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a queda para um índice abaixo da linha divisória dos 50 pontos mostra "falta de confiança do empresário industrial". Valores acima de 50 pontos representam perspectiva positiva e abaixo, negativa.

O Icei deste mês ficou 3,3 pontos abaixo do número registrado em março. Em relação ao mesmo mês de 2013, a queda foi ainda maior: menos 6,2 pontos. A média histórica do indicador é de 58,1 pontos. A pesquisa foi realizada entre 1º e 10 de abril com 2.346 empresas.

Para a CNI, "a falta de confiança desestimula o investimento e sinaliza que a indústria permanecerá com dificuldades para reencontrar o caminho de uma recuperação sustentada". A queda na confiança atingiu empresas de todos os portes e setores. O segmento da construção passou a mostrar "confiança baixa", na avaliação da CNI, com índice de 50,9 pontos, próximo à linha divisória.

A indústria de transformação mostra quadro claro de falta de confiança (índice de 48,2 pontos). A CNI anota que o Icei de 23 dos 27 setores da indústria de transformação encontram-se abaixo dos 50 pontos e 6 registram índices inferiores a 45 pontos.

Destaca-se negativamente a queda de confiança no setor de veículos automotores, que desabou de 49,3 pontos em março para 42,7 este mês. Na comparação com abril de 2013, o fosso é ainda maior: o Icei daquele período marcava 55 pontos.

Os segmentos da construção e indústria extrativa também diminuíram a confiança, mas a descida foi menor. A construção teve índice de 50,9 pontos em abril, ante 53 pontos em março e 55,8 em abril do ano passado. Na extrativa, o Icei saiu de 54,4 pontos em março para 52,9 este mês. Em abril do ano passado, estava em 56,1 pontos.

O empresário industrial, mostra a pesquisa, vê uma piora tanto nas condições da economia quanto de sua empresa. Em relação à economia, o número é especialmente baixo: 34,3 pontos, contra 38,6 em março e 43,2 em abril de 2013.

 

ESTADÃO

Salário mínimo será R$ 779,79 em 2015, calcula governo

BRASÍLIA - O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) encaminhado pelo governo nesta terça-feira, 15, calcula o reajuste do salário mínimo em 2015 para R$ 779,79. A quantia é 7,71% superior à atual, de R$ 724. O aumento apontado para o ano que vem supera porcentualmente o ocorrido neste ano, de 6,78%.

Pelo PLDO, o governo estima que o crescimento da economia em 2015 será de 3%. A inflação em 12 meses, ao final de dezembro, está projetada em 5%. As novas estimativas mostram uma deterioração das expectativas do governo em relação à economia.

Há um ano, quando o governo divulgou a LDO de 2014, a área econômica estimava que o PIB (produção de bens e serviços da economia) teria crescimento de 5% em 2015, com inflação de 4,5%. Para 2016 e 2017, o governo estima expansão do PIB de 4%.

A LDO de 2015 prevê que a dívida líquida do setor público no ano que vem será de 33% do PIB, ante 33,6% em 2014. A dívida líquida deve cair para 32,1% do PIB em 2016 e 2017, segundo as projeções do governo. A dívida bruta projetada é de 55,2% do PIB em 2015, ante 56,8% do PIB em 2014.

Superávit primário. O governo federal (formado pelo Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) promete esforço fiscal maior em 2015 do que em 2014, com superávit primário mínimo de 2% para o próximo ano. Já a meta de superávit primário do setor público consolidado (formado pelo governo central,Estados, municípios e estatais) será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB.

Para este ano, no entanto, a meta de superávit primário das contas do setor público é menor: de R$ 99 bilhões, o equivalente a 1,9 % do PIB. Trata-se de proporção idêntica à obtida em 2013.

A meta de superávit primário mínimo para 2015 é de R$ 114,7 bilhões (2% do PIB), diz o documento. Os abatimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) podem ser de até R$ 28,7 bilhões, o que representa 0,5% do PIB.

Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.

A meta do governo central para o próximo ano é de R$ 114,7 bilhões, ou 2% do PIB. Para Estados e Municípios, a meta é de R$ 28,7 bilhões, ou 0,5% do PIB. Para este ano, os valores são menores: a meta fiscal dos governos regionais é de R$ 18,2 bilhões, o equivalente a 0,35% do PIB. Já a meta fiscal do governo central é de R$ 80,8 bilhões, ou 1,55% do PIB.

Cronograma. A LDO tem de ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho. A aprovação da LDO é a base para elaborar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até agosto.

Como é lei, após sancionada, nenhum governante deve aumentar despesas, gastar mais do que está previsto na Lei Orçamentária ou criar novos impostos para o pagamento de suas contas sem autorização do Legislativo.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a LDO passou a ter um papel importante na condução da política fiscal do governo, devendo estabelecer e indicar as metas fiscais a serem atingidas a cada exercício financeiro a que se refere. (Com Agência Brasil)

 

FOLHA DE SÃO PAULO

Governo promete poupar mais em 2015 se economia melhorar

Em mais uma tentativa de recuperar a credibilidade de sua política de controle de gastos, o governo Dilma Rousseff prometeu poupar mais em 2015.

A promessa, é claro, supõe a reeleição da presidente. E dependerá também de uma melhora esperada do crescimento econômico do país.

No projeto de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) enviado hoje ao Congresso, o Executivo apresenta a meta de poupar R$ 143,3 bilhões para o abatimento da dívida pública no próximo ano.

Trata-se do equivalente a 2,5% do Produto Interno Bruto, ou seja, da renda nacional. O montante pode cair para R$ 114,7 bilhões, ou 2% do PIB, se a economia não crescer como previsto.

A LDO conta com uma expansão econômica de 3% em 2015, acima dos 2% projetados pela maior parte dos analistas de mercado.

Segundo o ministro Guido Mantega, da Fazenda, o governo buscará uma meta maior caso a economia cresça além do previsto.

Até o ano passado, trabalhava-se oficialmente com metas fiscais de 3,1% do PIB, mas com largas possibilidades de abatimento. No ano passado, por exemplo, o saldo foi de 1,9%.

As previsões do governo para a política fiscal e o crescimento econômico têm sido descumpridas desde o início do governo Dilma.

 

PARANASHOP

Consultor descarta bolha imobiliária

"Não há a menor chance de haver bolha imobiliária noBrasil e muito menos em Curitiba". A frase enfática foi proferida pelo consultor Fabio Tadeu Araújo, sócio na Brain Bureau de Inteligência Corporativa, no último dia 12 de abril, durante evento da Rede Imóveis (associação que reúne as imobiliárias Brasil Brokers Galvão, Futurama, Razão, 2000, Cibraco, Cilar, Habitec, Fernandez Mera, Kondor, C3, J8, Galvão Locações e Baggio) com seus colaboradores, em Curitiba. A palestra abordou vários números do mercado imobiliário brasileiro e curitibano, mas a ênfase foi nas afirmações de que não há neste momento risco de bolha como alardeiam alguns boatos.

 Fabio enumerou alguns argumentos principais para garantir a solidez do mercado imobiliário: o baixo nível de desemprego, renda da população crescendo acima da inflação, a boa média do valor de entrada nos financiamentos e o baixo índice de crédito imobiliário em relação ao PIB. "Esses fatores mostram que as pessoas estão empregadas e em situação de assumir financiamentos, que estão procurando ter prestações que caibam no orçamento e que há controle na liberação dos créditos por parte dos órgãos financeiros. Não dá para ter bolha em um cenário assim".

 Dois dos argumentos do palestrante foram comparados com os Estados Unidos no momento que a bolha imobiliária explodiu por lá. "Eles chegaram a emprestar 120% do valor do imóvel. Para um imóvel de US$ 100 mil a pessoa levava do banco US$ 20 mil a mais para usar no que quisesse. É claro que ia dar problema. No Brasil, o limite é 80%, mas ainda assim o consumidor tem financiado em média 64,9% do valor do imóvel. Outra questão é que o crédito imobiliário no Brasil representa 8% do PIB. Nunca, na história das crises no mundo, houve bolha quando o país tem crédito imobiliário abaixo de 50% do PIB. Em 2011, os EUA, por exemplo, estavam com 74%".

 Segundo Fabio, outro ponto que atesta a inexistência de bolha é o resultado de uma pesquisa feita por sua empresa nos últimos anos com quatro mil compradores de imóveis. "Perguntamos se compravam para uso próprio ou para investimento. Cerca de 96% disseram que era para uso próprio. Dos que visavam investimento, 80% era para locação. Ou seja, apenas um em cada cem compradores buscavam imóveis para especular com a revenda".

 Grande oferta

Embora não haja risco de bolha, Curitiba passa sim, na visão do consultor, por um excesso de ofertas. Mas, de acordo com Fabio, de forma pontual. "Entre 1999 e 2007 foram colocados no mercado curitibano entre 30% e 50% menos imóveis do que o necessário. Criou-se um vazio que foi preenchido nos últimos anos. Saímos de sete mil imóveis entregues em 2008 para 20 mil no ano passado. Agora esse número vai se estabilizar em uns 17 mil imóveis nos próximos anos. O número de alvarás residenciais liberados para construção, por exemplo, caiu 30% em 2013".

 Com muito imóveis, a tendência, segundo Fabio, é de os preços aumentarem apenas pouco acima da inflação. Não deve haver mais grandes aumentos como nos últimos anos, mas também é pouco provável a redução de preços. Outro aspecto é que  vai facilitar para quem vende e loca, porque há bastante opções para apresentar ao cliente. "Do outro lado, o consumidor também ganha porque tem mais poder de escolha e de comparação para adquirir o que melhor atende as suas necessidades".

 É neste ponto que o presidente da Rede Imóveis, Fernando Galvão, sugere aos consumidores uma boa pesquisa. "O consumidor tem o poder de escolher, está muito bem informado e só precisa de uma consultoria para ajudá-lo a avaliar bem as opções. Por isso é importante negociar com empresas de tradição no mercado, que hoje, mais do que vender, prestam consultoria para encontrar  o melhor negócio para o cliente".

 Fernando Galvão também enfatizou que em nenhum momento as integrantes da Rede Imóveis sentiram algum risco de bolha. "O mercado está se ajustando, há bastante oferta, mas há também muita gente precisando de imóvel. Os preços estão se estabilizando e como isso surgem boas oportunidades para morar ou investir. Para se ter uma ideia, a Rede Imóveis já atingiu cerca de 40% da sua meta de locação para o ano todo apenas no primeiro trimestre. Quem vende e quem quer comprar não precisa ter medo de bolha nenhuma", diz Fernando.

 

MERCADO E EVENTOS

Brasília sediará 9º ADIT Invest, em maio

A Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil) realizará a 9ª edição do ADIT Invest, nos dias 29 e 30 de maio, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília. Seminários e workshops fazem parte do formato do ADIT Invest, que interliga o setor financeiro e o mercado imobiliário do Brasil, reunindo incorporadoras, construtoras, loteadoras e redes hoteleiras com fundos de investimentos, securitizadoras, bancos e investidores, tendo por finalidade criar um ambiente exclusivo para a geração de negócios entre empresários brasileiros e investidores, apresentando as principais tendências e oportunidades de investimentos do setor, proporcionando a prática de networking entre os participantes.

Empresários e investidores do Brasil poderão entender quais são os instrumentos de captação de recursos que o mercado disponibiliza para o financiamento e desenvolvimento de seus empreendimentos, além de ser local propício para se atualizar acerca do funcionamento deste mercado e identificar parceiros e investidores.

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