Terça-feira

TRIBUNA DO NORTE

Comércio e serviços estimam perdas de R$ 3,07 bilhões em abril

Brasília - Pouco entusiasmado com a Copa e esperando impacto negativo em abril. É esse o clima no comércio. Cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgados ontem mostram que os feriados nacionais e estaduais que ocorrerão no final de abril deverão provocar um impacto negativo de R$ 3,07 bilhões no varejo brasileiro. A pesquisa não engloba o Rio Grande do Norte. Foca apenas os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco, que respondem por 64,1% da receita anual do setor.

No corte estadual, São Paulo e Rio de Janeiro acusam as maiores perdas. Além da Sexta-Feira Santa (18 de abril) e do feriado de Tiradentes (21 de abril), no Rio de Janeiro – segundo maior estado em vendas – 23 de abril não será dia útil devido ao feriado de São Jorge.

 Com base nas pesquisas mensais e anuais de comércio e nas contas nacionais trimestrais do IBGE, a Confederação estima que, em termos nacionais, cada feriado provocará um impacto negativo de 9,2% na lucratividade mensal do setor.

“A interrupção das vendas no varejo desorganiza o fluxo de caixa das empresas e, em poucos casos, consegue ser compensada nos dias imediatamente anteriores ou posteriores ao feriado”, avalia a CNC. Segundo a entidade, a opção pela abertura dos estabelecimentos comerciais nos feriados, embora cada vez mais frequente, acarreta um aumento nos gastos com pessoal, em decorrência do pagamento em dobro da jornada trabalhada no varejo em dias não úteis

Além do peso da folha de pagamento, outros fatores, como o ramo de atuação e até mesmo a localização dos estabelecimentos comerciais nos grandes centros urbanos, são fundamentais na determinação do impacto dos feriados sobre o resultado mensal do varejo, segundo a CNC.

 

VALOR ECONÔMICO

BNDES lança pacote de R$ 3 bilhões

Em um gesto de maior aproximação com o mercado de capitais, o BNDES anuncia hoje um programa de investimentos da ordem de R$ 3 bilhões, com o objetivo de estimular os fundos que compram participações em empresas e também as ofertas de ações (IPO, na sigla em inglês) de companhias de médio porte. A informação foi antecipada ontem pelo Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.

Os aportes serão realizados por meio da BNDESPar, empresa de participações do banco de desenvolvimento. A expectativa é que a presença do banco como um investidor "âncora" estimule a entrada de outros agentes do mercado e multiplique os recursos destinados a ambas as áreas, segundo Julio Ramundo, diretor do BNDES.

A instituição destinará R$ 2 bilhões aos chamados fundos de "private equity" e "venture capital" nos próximos dois anos. O banco pretende selecionar gestores com foco na compra de participações em empresas de setores como tecnologia, saúde e economia criativa - que inclui áreas como indústria cultural, design e videogames.

O BNDES também busca investimentos em fundos de infraestrutura, mais especificamente em projetos em fase inicial ("greenfield"), além de parcerias público-privadas (PPP) e mobilidade urbana. Outra novidade, diz o diretor, será a participação do BNDES nos chamados "fundos de fundos", que selecionam e aplicam em outros fundos de private equity.

A participação da instituição deve variar de 20%, para os fundos de empresas maiores (private equity), a até 40% nos voltados a companhias em estágio inicial (venture capital). O objetivo é que os aportes do BNDES viabilizem um investimento total de até R$ 10 bilhões, em 90 empresas. "Para cada R$ 1 colocado pelo banco, o fundo consegue alavancar R$ 3 de outros investidores", afirma.

O diretor destacou que o novo programa representa um grande salto para o BNDES, que possui hoje R$ 2,5 bilhões aplicados em 34 fundos de participações. Junto com os novos recursos, o banco mudará a forma como faz a seleção dos gestores.

Em vez de realizar um processo destinado a um fundo com um foco específico, a escolha será realizada a partir de chamadas públicas realizadas a cada semestre. "A ideia é manter uma presença constante no mercado", diz. O edital da primeira chamada sairá já nas próximas semanas, com a expectativa de selecionar até seis fundos e investir entre R$ 450 milhões e R$ 600 milhões.

A segunda iniciativa do BNDES é, de certa forma, complementar à primeira, de acordo com o diretor. O banco destinou R$ 1 bilhão para investir em ofertas públicas de ações de empresas de menor porte nos próximos cinco anos no Bovespa Mais, segmento de listagem de acesso da bolsa.

O objetivo é tentar corrigir uma distorção histórica do mercado de capitais brasileiro. "No Brasil, o tíquete médio dos IPOs é da ordem de R$ 400 milhões, um valor muito elevado." Além de restrito a empresas maiores, o mercado conta com poucas companhias listadas em relação ao tamanho e à diversidade da economia, afirma Ramundo.

Ao lado de instituições como BM&FBovespa, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o banco participa do grupo que estuda medidas para estimular a abertura de capital de empresas menores. Os primeiros passos foram dados pela CVM, que facilitou o investimento de fundos de participações em empresas listadas.

Dentro de casa, o BNDES tem estimulado as companhias que receberam investimentos do banco a listar suas ações no Bovespa Mais, mesmo sem realizar uma oferta de ações. A instituição também incluiu esse compromisso nos acordos de acionistas das companhias nas quais é sócia. O banco detém participação em sete das nove empresas que fazem parte do segmento de acesso da bolsa.

Para complementar as iniciativas, o BNDES decidiu entrar com dinheiro. O banco se compromete a adquirir até 20% do volume das ofertas no Bovespa Mais. Entre as condições exigidas pelo banco está a de que as emissões sejam preponderantemente primárias, ou seja, que a maior parte dos recursos seja destinada à empresa. As ofertas com o apoio do BNDES também precisarão destinar pelo menos 10% das ações ao público de varejo. A garantia, porém, não será gratuita. O banco cobrará 1% do valor garantido, mas apenas se a operação for concluída.

Em uma terceira frente, a instituição pretende criar um fundo de até R$ 250 milhões, do qual participará com 30% do patrimônio, para comprar ações de empresas no Bovespa Mais e contribuir para aumentar a liquidez dos papéis no mercado. O banco pretende fazer uma chamada pública específica para selecionar o gestor. Pelo menos quatro instituições já demonstraram interesse no fundo, segundo o diretor.

Com o aumento dos recursos destinados à promoção do mercado de capitais, o BNDES tenta se desvencilhar das críticas sobre a maior participação do banco na economia, em particular após a crise financeira de 2008. "Seja por uma questão de agenda histórica ou de orçamento, o banco quer acelerar a parceria com o mercado", diz Ramundo.

 

'IPCA e ajuste de energia puxarão Selic'

O salto de 0,92% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro para março divulgado na quarta-feira passada não era esperado pelo mercado financeiro que levou um susto na véspera da publicação da ata do Copom. O documento, referente à reunião que elevou a Selic a 11 %, não adicionou expectativa de alta à inflação que, sozinha, já fez estrago ao antecipar a 6,15% a taxa acumulada em 12 meses. Essa variação era prevista para meses à frente. Poucos contavam também com uma queda tão expressiva do dólar ante o real na semana passada. A tendência, invertida momentaneamente na sexta-feira, neutralizou, na última sessão da semana os ajustes de contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI) de forma a elevar as projeções para a Selic, mas as instituições financeiras não foram tão complacentes com as estimativas para a inflação - essas corrigidas na sexta a toque de caixa. Ontem, porém, o mercado correu para compensar o atraso. E, no fechamento dos negócios, a curva de juros já embutia elevação de 1,50 ponto percentual da Selic - 0,50 ponto por reunião em dezembro de 2014, janeiro e março de 2015, sob patrocínio do novo inquilino do Planalto.

O ajuste dos juros não surpreende Marcelo Kfoury, superintendente do Departamento Econômico do Citi Brasil, que em entrevista para o "Casa das Caldeiras", blog da Redação do Valor, confirmou ter revisado as projeções para a inflação deste ano e do próximo e para a Selic de 2015 antes da ata. Para o IPCA deste ano a estimativa do Citi passou de 6,1% para 6,6%. Para 2015, a projeção subiu de 5,8% para 6,3% com a estimativa para os preços administrados avançando de 5,5% para 6,5% no ano que vem.

Kfoury vê o aumento da gasolina em 5% neste ano e para 2015 a cobertura do resto da defasagem, calculada no total em 15%. A energia elétrica já está sendo corrigida, na avaliação do economista, para quem o reajuste da Cemig e CPFL indicou que para todas as áreas os percentuais de correção das contas de luz serão elevados na ordem de 10% no ano que vem.

A seguir, os principais pontos da entrevista:

Valor: O aumento da projeção da Selic é inevitável?

Marcelo Kfoury: Considerando que a inflação deve subir cerca de 0,50 ponto acima do esperado em 2014 e 2015, o BC tem que aumentar a Selic pelo menos em 0,50 ponto também nos dois anos. Se não fizer isso, o juro real não sobe. Assim, elevamos a nossa projeção de Selic para 12,50% em 2015. No entanto, não mudamos a Selic deste ano porque identificamos a vontade do BC de parar o ciclo de aperto monetário. Mas querer não é poder. Querer, o BC pode. Vai depender da inflação. Os preços dos alimentos podem estar caindo em maio. Fazemos a nossa coleta para a pesquisa proprietária e já estamos vendo o IPA agrícola bem menos pressionado.

Valor: Se é assim, já dá para dizer que o choque está passando?

Kfoury: Veja, quando Tombini diz que o choque de preços é temporário, é óbvio que é temporário. Mas, mais temporário é o preço dos produtos in natura. No entanto, os preços das commodities estão subindo muito e acredito que, em parte, sobem por causa do clima no Brasil. O café subiu 80% e o CRB, que é o índice de commodities que inclui metais, está subindo 10% desde fevereiro. Esse movimento é importante, acreditamos, porque parte da apreciação do real é devida a essa alta das commodities.

Valor: Inflação no teto da meta, de 6,5% já não tem banda. Como acomodar choques?

Kfoury: As pessoas se acostumaram a projetar a inflação entre o centro da meta e o topo. E esse corredor é muito apertado e qualquer choque faz com que a inflação suba e vá para o teto da meta. E a inflação fica com frequência nesse corredor porque o BC mira o centro [da meta]. E quando há o choque de oferta que permitiria a inflação escorregar a partir de 4,5% e levar a um desconto de preços, com a demanda aquecida, um choque que diminui os custos acaba sendo convertido em lucros e não em preços menores para os consumidores. Com isso, o BC até deixou de falar no centro da meta.

Valor: E as expectativas...

Kfoury: A projeção para 2016, segundo a pesquisa Focus, está em 5,5%. Mas há muitos anos as projeções de inflação no longuíssimo prazo estavam no centro da meta. E não há justificativa para não estarem em 4,5%. Na verdade, a maioria acredita que há uma meta implícita de 5,5%. Devemos considerar também que na composição da inflação existem partes muito altas. A inflação de serviços está entre 8,5% a 9%; alimento sobe em média, de 2011 para cá, no geral, 9,2%. Portanto fica muito difícil conseguir colocar a inflação na meta, se metade dela está acima de 8% e numa época em que os preços tiveram o auxílio do câmbio e das políticas de desoneração.

 

EXAME

Pessimistas em relação ao real são frustrados por eleições

São Paulo - Os investidores pessimistas em relação ao real estão sendo prejudicados pela aposta da presidente Dilma Rousseff no uso da moeda para domar a inflação antes daseleições de outubro.

O real saltou 6,6 por cento neste ano em relação ao dólar, o melhor desempenho entre as 16 moedas mais negociadas, após negociantes de opções aumentarem as apostas baixistas para um nível próximo do recorde.

Bancos como o Citigroup Inc. e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria SA dizem que os estrategistas do Banco Central do Brasil, procurando dar um fim à maior sequência de aumentos nos custos de empréstimos do mundo, confiarão em vez disso em uma moeda mais forte para conter a inflação.

Os aumentos dos preços ao consumidor aceleraram para mais de 6 por cento no mês passado, depois que a pior seca em meio século elevou os preços dos alimentos, contribuindo com a queda de Dilma nas pesquisas antes da eleição.

“A gestão cambial provavelmente terá um papel na estratégia política do governo com a aproximação das eleições”, disse Michael Henderson, analista da Maplecroft Global Risk Analytics em Bath, Inglaterra, em resposta enviada por e-mail a questões, em 10 de abril.

“Eu não tenho dúvida de que Dilma Rousseff e companhia abrirão uma caixa de ferramentas pouco ortodoxa e farão o que for necessário para parar a inflação”.

O real subiu 0,8 por cento na semana passada, para 2,2187 por dólar, em sua quarta valorização consecutiva, a mais longa sequência de aumentos desde fevereiro de 2013. Seu avanço neste ano é maior do que qualquer ganho trimestral desde o período de três meses terminado em setembro de 2010, quando a moeda saltou 7 por cento.

Henderson prevê que as autoridades conduzirão a moeda ao patamar de dois reais por dólar neste ano, nível que seria atingido pela primeira vez desde maio do ano passado.

Analistas do Citibank e do BBVA dizem que o Banco Central está usando seu programa de intervenção de leilões de swap cambial para sustentar o real e combater a inflação limitando os aumentos nos preços de importação.

O Brasil vem vendendo até US$ 200 milhões em swaps diários de moedas estrangeiras por meio de um programa anunciado em dezembro. A moeda teve o maior aumento entre os mercados emergentes no dia 4 de abril, quando o Banco Central voltou a rolar os contratos.

“Neste momento, a única aliada do Banco Central na luta contra a inflação é a apreciação da moeda”, disse Mário Toros, sócio da Ibiúna Investimentos e ex-diretor de política monetária do Banco Central, em um evento, em São Paulo, no dia 10 de abril.

O Banco Central diminuiu o ritmo dos aumentos da taxa básica de juros para 0,25 por cento em abril e fevereiro após elevá-la duas vezes mais rapidamente que isso nas seis reuniões anteriores. Os nove aumentos desde abril de 2013, que levaram a chamada Selic para 11 por cento, são os maiores entre 49 bancos centrais monitorados pela Bloomberg.

A inflação e a crise econômica são sinais de que a valorização do real não irá durar, segundo Vladimir Caramaschi, estrategista-chefe do Crédit Agricole Brasil SA em São Paulo.

A Standard Poor’s rebaixou a classificação de crédito do Brasil em 24 de março para o mais baixo grau de investimento, dizendo que o crescimento lento e uma política fiscal expansionista estão impulsionando o aumento da dívida do país.

“É preciso tempo para empurrar a inflação para baixo, mesmo com o uso de política monetária ou fiscal”, disse Enestor dos Santos, economista do BBVA, em entrevista por telefone, no dia 9 de abril, de Madri.

“A expectativa é que a inflação supere a faixa-meta do Banco Central neste ano e a discussão agora está passando a ser se ela diminuirá de fato até o final do ano. Por isso o governo terá que manter o real forte”.

 

FOLHA DE SÃO PAULO

Mercado passa a ver IPCA de 2014 a 6,47%, quase no teto da meta

Economistas de instituições financeiras passaram a ver a inflação praticamente no teto da meta ao final de 2014 e ainda projetam mais uma alta na Selic em maio mesmo depois de o Banco Central apontar o fim do ciclo de aperto monetário.

Pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira mostra que os economistas pioraram pela sexta semana seguida o cenário para os preços neste ano, vendo o IPCA agora a 6,47%, ante 6,35% na pesquisa anterior.

A meta do governo é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Para 2015, a perspectiva passou a 6%, alta de 0,16 ponto percentual, enquanto nos próximos 12 meses eles veem o indicador a 6,12%, alta de 0,05 ponto percentual.

As revisões ocorrem após o IBGE informar um IPCA maior que o esperado em março, 0,92%, puxado pela alta dos alimentos, que subiram por causa da seca, e também por outros fatores.

No acumulado de 12 meses, o IPCA chegou a 6,15%. A inflação de serviços voltou a ganhar força e agora está acima de 9% em 12 meses.

Além do choque do preço dos alimentos, ainda existe a expectativa do impacto da conta da energia elétrica, que pode ocorrer ainda em 2014, a despeito dos esforços do governo para amenizar esse efeito.

De acordo com analistas, os primeiros reajustes autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na semana passada sinalizam um IPCA ma is alto.

No Focus, a expectativa para o aumento dos preços administrados neste ano, que inclui energia elétrica, subiu de 4,45% para 4,60%. Para 2015, a estimativa avançou de 5,50% para 5,90%.

 

BRASIL ECONÔMICO

Consumidor diminui busca por crédito

Os consumidores reduziram a procura por crédito em 3,2%, no primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período do ano passado, segundo mostra do Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Em março, a demanda foi 7,5% inferior que a registrada no mesmo mês de 2013. Já na comparação com fevereiro último houve elevação (1,9%).

“As taxas de juros em elevação e o menor grau de confiança dos consumidores, em comparação ao mesmo momento do ano passado, pesaram negativamente” justificaram, por meio de nota, os economistas da Serasa Experian.

Houve recuos entre todas as classes econômicas e a maior queda foi verificada entre os consumidores de baixa renda com ganhos de até R$ 500 por mês (-7,6%). Na faixa entre R$ 5.000 e R$ 10.000 a procura caiu 6,8% e entre os que recebem acima de R$ 10.000 mensais a demanda diminuiu 7%. Nas faixas entre R$ 500 e R$ 1.000 ocorreu redução de 3,1%. Também caiu a demanda por crédito de trabalhadores com renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais (-1,4%) e entre R$ 2.000 e R$ 5.000 (-4,4%).

De janeiro a março, a Região Centro-Oeste foi a que registrou a maior queda (-7,8%); seguida pelas regiões Sudeste (-4,1%); Norte (-2,7%); Sul, (-1,4%) e Nordeste (-0,3%).

BANCO DE TALENTOS

ÁREA DO ASSOCIADO

O Sinduscon/RN pensa como você, e por isso trabalha:

NOSSA MISSÃO

Representar e promover o desenvolvimento da construção civil do Rio Grande do Norte com sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental

POLÍTICA DA QUALIDADE

O SINDUSCON/RN tem o compromisso com a satisfação do cliente - a comunidade da construção civil do Rio Grande do Norte - representada por seus associados - priorizando a transparência na sua relação com a sociedade, atendimento aos requisitos, a responsabilidade socioeconômica, a preservação do meio ambiente e a melhoria contínua.

CONTATO

55 84 3206 5362

contato@sindusconrn.com.br

SOCIAL

LOCALIZAÇÃO

Rua Raimundo Chaves, 2182 - Sala 101 Empresarial Candelária - Candelária - Natal/RN

SINDUSCON/RN (C) 2012 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS