Sexta-feira

TRIBUNA DO NORTE

BNB fecha trimestre com R$ 310 milhões contratados

O Banco do Nordeste contratou R$ 310,6 milhões no primeiro trimestre do ano no Rio Grande do Norte, um aumento de 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado quando o valor ficou em R$ 304,2 milhões. Os números foram divulgados ontem pela superintendência do Banco no estado.

O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), operacionalizado exclusivamente pela Instituição, fechou o primeiro trimestre com R$ 170,1 milhões aplicados. A fonte de recursos abrange as principais linhas de crédito do Banco e foi a que apresentou o maior crescimento em relação ao primeiro trimestre de 2016: 14,8%.

O Crediamigo, programa de microcrédito urbano, liberou mais de R$ 100 milhões este ano. São quase 48 mil operações, de até R$ 15 mil, registradas em todos os 167 municípios do RN. O crédito pulverizado, com um valor médio por cliente de R$ 1,9 mil, é uma das características do Crediamigo.

Por setor, o Comércio continua sendo o que mais contrata no estado. Foram quase R$ 92 milhões em três meses. Pecuária (R$ 38,8 milhões), Serviços (R$ 33,8 milhões) e Indústria (R$ 31,4 milhões) vêm em seguida. Entre os segmentos, destaque para Micro e Pequenas Empresas (MPE), que contrataram R$ 55,2 milhões - 9,3% a mais que em 2016.

A Superintendência do RN também divulgou que conseguiu regularizar R$ 80 milhões em dívidas, resultantes de mais de 2,4 mil operações de crédito, pela Lei 13.340/16, de renegociação de dívidas rurais.

No ano, somados os recursos do FNE e fontes próprias de financiamento, o Banco do Nordeste tem mais de R$ 1,5 bilhão para aplicar no Rio Grande do Norte.<br><br>"Nós temos recursos; bons projetos de infraestrutura em andamento, inclusive, na área de energias renováveis, com a previsão de investimentos estrangeiros; e temos um grupo capaz e focado em fazer a diferença em prol do RN", disse o superintendente estadual Fabrizzio Feitosa, em nota divulgada pelo banco.

 

JORNAL DCI ONLINE

Construtor vê futuro melhor, mas atividade atual ainda é baixa

Uma eventual reforma na previdência e trabalhista parece animar empresários da construção. Mesmo com um olhar mais otimista para o futuro, os resultados, quando o assunto é nível atual de atividade, o setor apresenta resultados historicamente baixos.

O indicador, feito pelo SindusconSP, mensura também a avaliação dos empresários com a condução econômica e política do País, que saltou 2,8% (para 48,72 pontos) no trimestre formado pelos meses de dezembro de 2016, janeiro e fevereiro de 2017, ante os três meses anteriores.

Apurada trimestralmente pelo SindusCon-SP desde agosto de 1999, a sondagem segue uma escala que vai de "0" a "100", tendo valores menores que "50" como uma interpretação de desempenho não favorável. O resultado alcançou o patamar mais alto desde o final de 2009 com crescimento de 58,1% (para 57,04 pontos). Para o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, "a queda da inflação e a expectativa de aprovação das reformas econômicas e das medidas de melhoria do ambiente de negócios"

Ele ressalva, entretanto, que as empresas ainda não vislumbram recuperação no curto prazo. "A percepção é que a indústria da construção atravessa uma fase de transição com baixa atividade, e que o volume de obras voltará a crescer com mais força em 2018."

Prova disso é que, no que diz respeito às expectativas para o crescimento econômico, os empresários ainda não estão otimistas (variação de -0,1% para 31,90 pontos).

Com um resultado ainda pior, por outro lado, a percepção sobre o desempenho da empresa, ou seja, sobre a atividade no momento atual, não melhorou e caiu 3,7% (para 24,74 pontos), patamar abaixo do observado no ano passado (27,72 pontos). Isso mostra uma discrepância entre a perspectiva de desempenho, que aumentou 1,8% (37,86 pontos), e a atividade atual.

 

O POVO

Crédito imobiliário cai 9,2% e atinge R$ 4,01 bi em março, revela Abecip

Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis no País somaram R$ 4,01 bilhões em março. O montante representa queda de 9,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, e uma alta de 36,0% frente a fevereiro, quando houve menos dias úteis devido ao carnaval.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 27, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

No primeiro trimestre de 2017, os financiamentos imobiliários somaram R$ 10,06 bilhões, montante inferior em 7,8% ao registrado em igual período de 2016. Nos 12 meses encerrados em março, foram destinados R$ 45,75 bilhões, queda de 26,7% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes.

A pesquisa da Abecip mostrou também que, em março, foram financiados 15,5 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, alta de 26,5% comparativamente a fevereiro. Em relação a março do ano passado, as concessões ainda mostraram recuo de 21,1%.

No primeiro trimestre de 2017, foram financiados 40,90 mil imóveis, queda de 14,4% em relação a igual período de 2016, quando foram financiadas 47,79 mil unidades.

Tomado um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 192,79 mil imóveis em 12 meses, até março de 2017, queda de 31,1% relativamente aos 12 meses precedentes.

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